quinta-feira, agosto 11, 2016

Amanhã, apresentarei minhas músicas no Bar Semente, na Lapa do Rio, às 20 horas. São músicas que extraí de meus pouco conhecidos discos, Lua Singela, Cinema Íris, Antigo e Poema Maldito. E também músicas novas, que fiz de pouco.
O boníssimo leitor sabe, durante o tempo em que fiquei sem fazer músicas – por causa da neurotoxoplasmose - fiz uns livros, que embora sejam objeto de estudos acadêmicos de gênero em algumas capitais, também não são muito conhecidos.
Daí que sou um artista obscuro e a Aline, do Bar Semente, depois de o meu primeiro show em seu bar, conversamos, e dissemos que eu voltasse mais vezes, pra eu ir criando um público. Não sei se estarei pra sempre inserido nesse escaninho do artista maldito, como n’algumas vezes falam de mim e como eu mesmo alimentei colocando o nome de meu último disco de Poema Maldito (luís capucho/Tive Martínez). Na verdade, à essa altura, ser maldito é um lance bonito, que me alça ao lugar de grandes artistas, como o meu conterrâneo Sérgio Sampaio, apenas pra citar um compositor que veio de minha cidade. A verdade também é que não me sinto grande assim, não me sinto poeta nem nada. É que mesmo que eu pense ser um tanto tímido e sério, e que eu erre – eu não desafino - adoro demais mostrar as minhas músicas e tou dizendo isso aqui, apenas como pretexto pra chamar o bom leitor pra ir me ver amanhã.
Vai ser um prazer grande:

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