terça-feira, novembro 15, 2011

Estou naquela parte em que Moll Flanders se traveste de homem e se alia a um companheiro para furtar lojas de pano. Achei engraçado que roubar panos, seja um roubo de valor. E me lembrei que, quando eu era um garoto, em Cachoeiro do Itapemirim, andava pela rua com mamãe e via muitas lojas de tecidos. Hoje, quase não existe mais isso. Também achei engraçado que ela perdesse um pouco do traquejo corporal, quando usava essas roupas de homem, porque roupas de homem, no século XVIII, imaginei, melhorasse a agilidade para os furtos. Mas ela era muito mulherzinha e sentia-se mais presa em roupa de homem. Sei lá...

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