domingo, novembro 16, 2025

INFERNO no ccdiversa

Nosso show no ccdiversa, na rua da carioca, Felipe Abou na bateria e Guilherme Vieira no baixo foi muito legal mesmo. Pedro filmou a Inferno. Veja?

segunda-feira, novembro 10, 2025

Tava procurando um pretexto para publicar sobre nosso show da sexta-feira, no Diversa (link na bio) e encontrei essa foto arrumada de minha Camisa de Apresentação. Já tinha feito alguns shows e não me lembro do acréscimo para cada um deles. Sei que para o show do extinto Motim, à convite do Yuri Costa (Maior Fiasco), coloquei as folhas verdes. Pelos badulaques nela, estava com apenas três shows.

Tocaremos nós e Daniel Stringini.


 

domingo, novembro 02, 2025

 Tinha colocado, na gola dessa nova Camisa de Apresentação, esse cordão preto de pimpãozinhos, que tinha achado no lixo do carnaval 2024. E @ruthrcastro me deu, para, no dia 14 desse mês, no show do @ccdiversa (link na bio) uns pimpãozinhos coloridos.

Outro dia, me perguntou se harmonizou. Sim, harmonizei, ontem, olha aí.


quarta-feira, outubro 29, 2025

Me deixa muito tocado ver o Mamãe me Adora vivo e também que ele, no jeito como foi se formou, centra “As Vizinhas de Trás”, exposição no museu Casa de Oliveira Vianna.

Daí, que junto dele, viveu também Mamãe me Adora, a canção, que é onde me enfio, com minha biografia, e de onde vai se espiralando pra fora outros sentidos de tanta gente, amor, amor, amor, mistério, mistério, amor, amor, coração.


 

sábado, outubro 25, 2025

 @_cle.m.ente havia me chamado para uma participação no show dele, no Café Pequeno, isso em 2016. Peguei uma camiseta no guarda-roupa e fui. Ela estava amassada, mas me lembrei de mamãe dizer que se podia sair com roupa amarrotada, porque ela passava no corpo. Não foi o caso dessa camisa e decidi que eu deveria ter uma camisa especial para apresentar as músicas.

Então, @pedro_pazzzzz beneficiou essa camisa e como era sempre a mesma, decidi que a cada show, eu iria colocar alguma coisa nela, tipo, ir montando, como as roupas dos cangaceiros que a cada refrega ganhava uma memória, um santinho, alguma coisa que memorizasse aquele combate.
Então, a cada show fui montando a camisa de apresentação, cujo primeiro apetrecho foi um breve ( amuleto, patuá) que minha mãe me deixou. Ela me deixou dois breves. O primeiro deles coloquei no peito, no coração da Camisa e foi construindo o entorno a partir dele. Quando achei que estava ficando pesada, comecei uma segunda Camisa de Apresentação, que é a que estou construindo atualmente. Estou a construindo sobre uma camisa com a estampa d’As Vizinhas de Trás, que @ruthrcastro me deu. Como não tenho mais breves, assim que sentir que completei a segunda Camisa, eu me autorizei a fazer os breves para a ou as próximas.
Elas ficam como escudos protetores. Têm um quê de ir à luta protegido. Algo religioso que é típico dos breves com que elas têm início. Uma coisa tradicional do interior. Acho que é isso.




sexta-feira, outubro 24, 2025

Esse retrato de mamãe foi pintado a partir de uma foto 3x4. O fotopinturista passou no hotel onde ela trabalhava, isso nos anos 70, levou uma foto em preto e branco dela, que ela devia ter tirado para usar na carteira de trabalho, e devolveu a pintura ampliada e maior. Então, penso que seja um modelo primeiro para As Vizinhas de Trás.

Na exposição As Vizinhas de Trás, mamãe ganhou o quarto de Oliveira Vianna que aparece na sombra da luz da vela de led, que Pedro comprou e que ajeitou com Debora na canção Mamãe me adora:


 

Ainda com As Vizinhas de Trás, exposição que estará com meu acervo até 19 de dezembro, no museu @casadeoliveiravianna de Oliveira Vianna, A Camisa de Apresentação e Autorretrato nessa foto que eu mesmo tirei, na estreia:

 

quarta-feira, outubro 22, 2025

No sábado que passou, abrimos, com uma apresentação de minhas músicas, a exposição As Vizinhas de Trás, no museu @casadeoliveiravianna de Oliveira Vianna. Esse post é para convidar aos amigos pra irem lá ver e também para agradecer a equipe da casa, na pessoa de @debora.reina.9 Reina, que construiu um ambiente, a partir das minhas telas, mantendo a atmosfera, o clima antigo, um mundo que reconheço com os meus livros e as músicas, e dentro da casa do escritor, em que a equipe dela com esmero e vigor, ta dizendo tanta coisa, tanto detalhe comigo, tudo ficou tão frágil e forte... uma honra.
E o @pedro_pazzzzz vibrante junto, todo fundamento do todo.
Também agradecer aos amigos que foram na abertura, a meu baixista Guilherme Vieira e meu baterista Felipe Abou!

Não perde!