segunda-feira, dezembro 08, 2025
sábado, dezembro 06, 2025
Muito
incrível pra mim a visita guiada à expo d’As Vizinhas de Trás, no museu Casa de
Oliveira Vianna. Além de minha produção artística estar toda representada na
expo, a casa deu muita familiaridade com minha biografia: esse troço de
empregado e patrão, que nunca está na cabeça da gente, mas que enche a gente de
verdade e que, na verdade, é nóis.
terça-feira, dezembro 02, 2025
Tava vendo
online o sentido da palavra entropia, que faz uns dois ou três anos ouvi pela
primeira vez. E tava relacionando seu sentido com a vez em que me disseram que
sou muito egocêntrico. E sou. Também desde sempre as pessoas em meu torno me
dão qualidades equivocadas. No caso do egocentrismo também, porque falam dele, de
mim, como numa acusação difamatória, um equívoco, quando ele é um bem que
tenho.
O mesmo vale
para a entropia contida nesse prêmio que ganhei do pessoal do “Nada A Ver”, já
devidamente instalado na minha sala.
segunda-feira, dezembro 01, 2025
Então, na
quinta-feira, às 15h, guiarei uma visita a meu acervo no museu Casa de Oliveira
Vianna. Já disse aqui, que de tempos em tempos, acontece pra mim, assim, um
presente surpresa, assim, algo que parece sair da rota, mas que, não, é um
solavanco do trem doido, vamos lá, não perde, reserve, vem todos.
domingo, novembro 30, 2025
O single, meu com a parceira Kali c, anuncia o disco Homens Machucados. Que está um disco fundamentado na MPB, mas que por conta de minhas características de biografia, é rock.
Fora isso, na quinta-feira farei uma visita guiada à exposição As Vizinhas de Trás, no museu casa de oliveira vianna. Não perde, venhão, reservam.
https://indierockbrasil.com.br/2025/11/27/luis-capucho-apresenta-novo-single-a-masculinidade-com-delicadeza-melodica/
sexta-feira, novembro 28, 2025
quarta-feira, novembro 26, 2025
luís capucho - "tava na noite" na Casa Caipora
Visitar
Vitorinha – dessa vez, entendi esse modo como chamam Vitória, ES - nesse 22 de novembro de 2025, com Dinastia Zé
(Felipe Abou, Guilherme e Lemão –sanitário arte podre) foi a melhor das vezes. Vi
melhor sobre a música que estamos fazendo, os limites dela, o alcance dela, onde
é que ela está livre e onde é que está pegando, quer dizer, as músicas não têm
defesa, vê e ouve quem quer, qualquer um...
Lemão filmou
“Tava na Noite” e me deu: