domingo, agosto 17, 2025

Autorretrato (luís Capucho/Felipe Abou)

Pedro fez no celular o primeiro registro de Autorretrato (luís capucho/Felipe Abou) comigo e Guilherme. As músicas, como tudo o mais, amadurecem, e Pedro a registrou no brotinho tenro dela. Fiz esse print para a capa do vídeo no youtube:


sábado, julho 26, 2025

Júlia Vargas - Maluca (Luís Capucho)

Tive muita satisfação este ano que vários artistas fizeram minha Maluca, que se espalhou com a Cassia Eller, acho que em 1999. Não sei se tantas Malucas têm a ver com algum marco no pós-morte de Cassia Eller, não tenho notícia disso. E anteontem, no canal Falas Musicais, da Klaudia Alvarez, encontrei uma Maluca com a Julia Vargas, num show dela com o Caio Prado. É uma Maluca bem diferente, raivosa, que levou a canção pra uma amplitude dentro dela mesma, sem doçura, com aquele acompanhamento rápido do xilofone, ao mesmo tempo cheia de dor e que me deu muita alegria:


terça-feira, julho 15, 2025

Peixe Abissal no meu estado, ES:

CineLGBT50+ — Mostra do ES Cineclube Diversidade para Pessoas da Terceira Idade LGBT

Data: 23 a 26 de outubro de 2025
Local:  Sala Milson Henriques, no Palácio da Cultura Sônia Cabral, na Cidade Alta, Centro de Vitória.
Gratuito 

https://secult.es.gov.br/Not%C3%ADcia/es-cineclube-diversidade-divulga-lista-de-filmes-da-mostra-para-pessoas-da-terceira-idade-lgbt






 

sábado, julho 12, 2025

Luciana Pestano - Algo Assim

 A primeira vez que ouvi Luciana Pestano num aparelho de som, achei que era um cara. Depois, liguei a voz à pessoa, quando a vi pessoalmente. Eu tou muito feliz, por ter pedido a ela que cantasse a Algo Assim pra eu colocar na playlist de youtube, onde tem todo mundo me cantando, também a pedido meu, quando era a pandemia e ninguém estava saindo de casa. Luciana é o cara, vejam:

terça-feira, julho 08, 2025

Me dá muita alegria que o Mamãe me Adora siga vivo, nesse julho de 2025.

Enquanto no estudo do Antônio Carlos, na UFPB, ESCRITA DO CORPO MARICA: AUTOFICÇÃO PERFORMÁTICA NO BRASIL E NA ARGENTINA EM NARRATIVAS DO SÉCULO XXI, considera a infecção pelo HIV em Mamãe me adora e Querido Nicolás, de Pablo Pérez, o estudo do Ronilson e Rubenil, na UFMA, A REPRESENTAÇÃO DAS MÃES DE FILHO GAY NA NARRATIVA HOMOERÓTICA MAMÃE ME ADORA (2012), DE LUIS CAPUCHO, é autoexplicativo.

Viva! Viva! Viva!