sexta-feira, junho 28, 2024

Curto demais ir construindo a “Camisa de Apresentação” pras músicas. Comecei construir depois de participar num show do Bruno Cosentino, no Café Pequeno, em 2016. A impressão era de que, no fim, estaria vestido com a roupa e a arma de Jorge... ficou! Um cangaceiro... ficou! Um religioso de ladainha no Santo Daime ou de folia de reis... ficou! E continua, mas decidi construir outra na mesma ideia. Também mamãe me deixou um segundo breve e, como na primeira “Camisa de Apresentação”, hoje costurei o breve na segunda. No dia 5 de julho, na Casa de Luzia, será a segunda vez em que a visto. Além de minha banda capixaba (felipe abou, cassiano jesus e danilo ferraz), aceitaram meu convite para cantar uma parceria, Marcos Sacramento e Bruno Cosentino.

Essa postagem é convite, se agenda?!


 

quarta-feira, junho 26, 2024

 ...tou precisando de ajuda na divulgação. Vc compartilha esse flyer pra quem achar que vá curtir minhas músicas? Além de ir, ne, vou ficar feliz com sua presença, a casa de Luzia fica onde era o Semente, ao lado dos arcos, naquela rua que entra pra rua joaquim silva.



domingo, junho 23, 2024

segunda-feira, junho 17, 2024

 

Eu tinha onze anos e mamãe era balconista no bar do Telmo, onde vendia a Floresta, no Guandu, que eu pensava ser o centro da cidade de Cachoeiro de Itapemirim, mas era Guandu.

Dessa vez, quando estivemos com a Dinastia Zé para o Festival Velho Bandido, ganhamos essa que a Kely trouxe de Burarama, saborosa e forte:



sexta-feira, junho 14, 2024

Tou curtindo muito fazer As Vizinhas de Trás – Dinha. Na verdade, curto fazer todas as que já fiz, porque, se não, não as tinha feito. É amor. Sei que não sou um retratista, mas o sentimento da Vizinha, que me aparece quando ela está terminada, me enche de satisfação. Porque todas quando aparecem, vem com um sentimento delas próprias e por trás, estão pensando. Olha aí, a Dinha olha de frente, mesmo quando, não!



 

quarta-feira, junho 05, 2024

Nos anos 90, ACM escreveu no jornal de um show que fiz no Lugar Comum: chance para ver o que há de melhor na nova MPB. Nem sei mais onde foi a Nova MPB. Não tem. A Mathilda Kovak tinha dado o nome de Retropicalismo, para o que seria a Nova MPB, aqui no Rio de Janeiro e também o que seria a Nova MPB também em São Paulo. Também não tem.

E a matéria no jornal seguia dizendo de minha esporadicidade em apresentar as músicas e tudo. O caso é que o tudo continua valendo, a exceção da Nova MPB, que não tem.

Por isso, agende-se, plis . Se você está em NY ou SP ou Muriqui, se agende. Seremos eu, na voz e violão, e Felipe Abou Mourad, na bateria. Também convidei, e aceitaram cantar uma parceria comigo, o Marcos Sacramento e o Bruno Cosentino.

Tudo é show e também é amor!


 

segunda-feira, junho 03, 2024

Avenca e samambaia do mato que trouxe da área cimentada da Vizinha do Térreo. Tornaram-se de minha estimação, além de Dona Linda Evangelista. Sempre tive coisas vivas-bichinhos de estimação, mas não como as coisas de estimação que tenho agora. Porque eu não via como eram ternos e frágeis. Acho que nem os via, tinha apenas.

Outra coisa: gosto demais de Ponto Máximo com Ju Martins!