quarta-feira, janeiro 25, 2023

Depois de tudo - Short film

Rafael Saar está sempre próximo de artistas da música, para os seus filmes. Faz poucos dias, com relação ao Peixe Abissal, filme comigo, que estreará no Festival de Cinema de Tiradentes, ele disse que tinha tido, como pretexto ou no contexto ou na textura de nosso filme, não se repetir, fazer um filme diferente dos que já tinha feito, daí, se aproximar de artistas da música é sempre construir uma outra coisa, para o Rafael, nova.

Aproveito para compartilhar essa postagem do Tive - meu parceiro em Poema Maldito e Camuflagem – sobre o trabalho de Rafael:

"Jueves 26 de enero será el pre-estreno internacional de #PeixeAbissal — la película de ficción documental sobre la vida y obra de Luís Capucho Mientras llega el jueves, puedes ver este maravilloso corto sobre la intimidad a escondidas de una pareja madura que hizo su director, Rafael Saar — Créeme que te va a emocionar."

sexta-feira, janeiro 20, 2023

Eu sei que no tempo da terra a vida da gente é um segundo só, mas quando fiz 50, achei que tinha vivido demais e que já estava bom, poderia parar. Agora, nos 60, isso passou.
Então, como ante-ontem, acabei de querer tirar essa foto para postar. Me sentindo um seu luís seriíssimo, com o olhar duríssimo, a expressão da boca conduzida no😀😀😀😀 mesmo movimento do olho ótimo! He he!


 

segunda-feira, janeiro 16, 2023

Fonemas - Luís capucho

Como sabe, não tenho repercussão nas redes, embora ativo nelas. Isso dá liberdade e independência de não privar de coletivos, sem perspectiva ou expectativa, tou na minha. Por exemplo, Fonemas, com Marcos Sacramento:

Quando criança, em pequenas viagens de ônibus entre Marapé e Cachoeiro era muita a impressão da paisagem de pastos, pedras gigantes, casinhas antigas na encruzilhada do Viadinho ou era em Córrego dos Monos? Riachos, céu de urubus dando voltas... Hoje, a foto é Serra das Araras:

 

quarta-feira, janeiro 11, 2023

Me lembro de ter usado a palavra bolha nos anos 90 e isso está publicado no Cinema Orly (Ficções de Interludio/1999). E essa, agora, é uma palavra que ganhou um sentido importante na cultura das redes sociais, um mundo que, numa aura, se sobrepõe ao mundo de carne e osso.
No mundo de carne e osso, onde referia-me à bolha, minha bolha foi pocada, não existe mais, foi de um jeito mais higienizado para os aplicativos de pegação, Também há as bolhas políticas nas redes, do que têm chamado de bolha à direita e bolha à esquerda, mas um mundo sem carne e sem osso, um deles, sem pé nem cabeça.
Voltando à minha bolha pocada, estou imensamente feliz de o Tive Martinez tê-la transposto em bolha e aura para a língua espanhola e de mais bolhas serem espocadas no filme do Rafael Saar, Peixe Abissal, que é um filme aureolante do meu universo artístico.
Além disso, outras bolas de sabão vêm por aí.
Tudo para pocar... he he!

Foto referência para o trabaalho de Caroline Valensi: