sexta-feira, outubro 31, 2014

Aruanda parte 1/2


Já faz um tempo, minha Vizinha de Baixo, em sua fase de abstratos,
me levou ao Templo Espírita Tupyara, uma espécie de Aparecida carioca, naTijuca, e por acaso, encontramos lá o amigo Xarlô.
Nos hinos que o pessoal dançava, aparecia sempre a palavra
Aruanda. Aí, boníssimo leit@r, o Xarlô, riu quando lhe perguntei onde é esse lugar. E me explicou.
Ontem, no éter da internet, achei esse filme lindo demais,
que de tão maravilhoso, no sentido primeiro de maravilhoso, a gente fica na dúvida entre a ficção e o documentário:


Além disso assisti a um vídeo dobre a destino guns and roses
dos artistas pornôs https://www.youtube.com/watch?v=2E3am7X-AOk
e deixo aí embaixo minha homenagem:

quinta-feira, outubro 30, 2014



Tou curtindo muito a direção que vou tomando para minh”As Vizinhas de Trás”. Se eu fico fazendo elas, o seu desenvolver não tem fim, silencioso leit@r. E fico pensativo, porque as coisas que quero fazer, nenhuma delas tem final, são um eterno desenovelar e não quero parar com a música, nem com os livros, mas, ansioso, fico achando que As Vizinhas de Trás, querem tempo integral.

E que os livros, a música também... então, digo pra mim mesmo que tudo há de se ajeitar e vou conseguir desenovelar tudo, boníssimo leit@r.

Olhando pras novas Vizinhas em meio às outras, na parede da sala, vejo que elas ganharam muita coisa com o estímulo do curso.

Ao fim, decidi pela contradição de apenas cabelos.

O bougainville, ficou pra de outra feita.

Veja:

quarta-feira, outubro 29, 2014



Surfando a Eterna Onda do Zé Ramalho sem conseguir enxergá-la, até mesmo sem senti-la, porque como falou Gilberto Gil “o que a gente não vê, não há”, estive na minha Vizinha de Baixo, em sua fase de abstratos, para pegar idéia de uma flor no cabelo de minha última Vizinha no quadro que postei ontem aqui no Blog, boníssimo leit@r.

E, aí, como tenho ouvido o Douglas falar de contradição, me lembrei disso e acordei decidido a não colocar planta alguma, nada que não fosse cabelos, na cabeça dela, ta ligado?

Então, a Mônica me mostrou uma foto linda da Carô Rennó, com um cacho de bougainville na cabeça.
Dúvida.
Fui.



terça-feira, outubro 28, 2014

Aos poucos vou compreendendo a tinta acrílica, que seca rápido, e minh”As Vizinhas...” vão se parecendo mais com elas próprias, ao mesmo tempo em que vão ganhando outras formas, vão ficando assim meio carnaval, meio glam rock, meio fauve, minhas vizinhas bonecas, as vizinhas carinhas, as meninas e tal.
Ontem, insisti com o Douglas que não há contradição nelas, mas o meu bom leit@r pode ver que, ao falar no desenvolvimento das bichanas a contradição vem. Então, boníssimo leit@r, sejamos zen ao olhá-las, pras As novas Vizinhas carnaval, zen:

segunda-feira, outubro 27, 2014



Feliz com nossa escolha para a presidência do Brasil. O boníssimo leit@r sabe, acho um mistério a política, mais misteriosa que Deus, que foi quem criou tudo. Como o futebol, a política não me seduz, mas é igual à Copa, a gente não consegue se esquivar das eleições e nem é porque a gente é obrigado a votar.
Então, vendo o pessoal que se posicionou na internet, achei que os que falaram posicionados a favor da presidente Dilma, estiveram melhor argumentados e tudo.  Quer dizer, foram argumentos mais a ver pra mim e tal, então, votei na Dona Dilma.
O leit@r sabe que curti muito que tivéssemos que escolher entre mulheres, porque sou um cara doméstico e dono de casa pra mim é mulher.
 Agora, o mistério da política: qual o sentido de Dona Marina Silva, com o seu perfil político, pra mim, mais próximo à Dona Dilma, ter apoiado Seu Aécio Neves?
Isso me escapou.
Fui.

domingo, outubro 26, 2014

Teria de assistir outra vez, para ouvir de novo, o que a atriz repete por duas vezes no desenvolver da peça. É algo que me pareceu fazer sentido com a Onda Eterna, boníssimo leit@r. E me pareceu ouvir do que ela dizia, que não há como escapar, não há como ficar sozinho, porque só é possível ser o todo da onda. Que a experiência de estar fora desse todo zen, é o sofrimento.
Que hermético!
Fui.


sábado, outubro 25, 2014



Os baile do lado legal do morro deu um tempo, não sei se também foi reprimido ou o que houve. Mas o pessoal funkeiro de minha comunidade-condomínio, continua indo pra balada de outros bairros. Hoje, de manhã, quando chegaram, teve confusão. Alguém queria dar porrada, alguém tava doidona. De meu novo endereço, não ouço em cheio, saí do alvo de entendimento que me prendia ao movimento sinistro do Pessoal de Trás, e, aí, leit@r, voltei a meu cochilo, livre.
Quando eu tava lá embaixo, sabia de tudo, eu via todo o movimento, era chupado pela energia que sua onda tinha, uma atração a que não conseguia resistir, mas o bondoso leit@r entende, não é pra mim. Bom que a Onda Eterna me jogou cá pro alto.
Sim, pra mim, o funk carioca é o que apareceu de música mais expressiva, assim, o grosso, o cerne, o nó de onde brotam substâncias de Onda Eterna, acho que o boníssimo leit@r entende. Mas não está pra mim, eu já disse.
Pra mim, o barulho surdo do soquete, que faz o almoço no apartamento ao lado.
Fui.