Me dá muita alegria que o Mamãe me Adora siga vivo, nesse julho de 2025.
Enquanto no estudo
do Antônio Carlos, na UFPB, ESCRITA DO CORPO MARICA: AUTOFICÇÃO PERFORMÁTICA NO
BRASIL E NA ARGENTINA EM NARRATIVAS DO SÉCULO XXI, considera a
infecção pelo HIV em Mamãe me adora e Querido
Nicolás, de Pablo Pérez, o estudo do Ronilson e
Rubenil, na UFMA, A REPRESENTAÇÃO DAS MÃES DE FILHO GAY NA
NARRATIVA HOMOERÓTICA MAMÃE ME ADORA (2012), DE LUIS CAPUCHO, é autoexplicativo.
Viva! Viva! Viva!