segunda-feira, janeiro 29, 2018

A Vida é livre (luís capucho)

O show que fizemos em Friburgo,
na casa do Ciro, foi o primeiro que fizemos dos shows que faremos nas casas dos amigos, enquanto o Vitor ta por aqui, no verão do Rio. E foi muito lindo, o modo como tudo foi se ajeitando, se juntando, se formando até que começássemos a apresentação das músicas.
O Vítor diz que é bonito tocar o meu violão sozinho, mas não
gosto muito, porque a força que eu tenho de gerar é muito grande e com o auxílio do instrumento que ele toque, fico com mais força, então, a impressão é de que as forças se geram sozinhas... é melhor, então.
Começamos com O Camponês (luís capucho/Marcos Sacramento) e a escolha da ordem das músicas que vieram depois,
não teve nenhuma lógica. Depois do show, fiquei ouvindo o que os convidados falavam e quando fiquei ouvindo o papo do Mariano, por conta de uma pergunta que eu havia feito, ele disse que havia várias lógicas - a quantidade de pontas da estrela de David era o número de lógicas que havia – e, aí, ele especificou os vários autores das lógicas e tudo. Eu tou dizendo isso, porque a ordem das
músicas foi aleatória, ficou a ordem que dei ao escolher elas, aleatóriamente, para a apresentação.
Daí, que foi uma lógica aleatória.
A próxima apresentação será na Claudia, depois Marcio, depois Eduardo, depois Casa 46 – com Lucía Santalices -
e depois Audio Rebel.
Quem quiser, é só falar com agente.
Subi no youtube A vida é livre, no celular do Pedro.
Vejam:

sexta-feira, janeiro 26, 2018

Vai Querer? luís capucho

Nossa turnê De Casa em Casa começa com os ensaios em minha
casa, desde o dia em que Vítor chegou. Ontem, fizemos o nosso segundo ensaio para o show de amanhã, no Ciro, e
pedi a Flora que ela nos filmasse. Eu adoro o jeito como celular dela enxerga.
E, acabou que ela filmou a “Vai Querer?”, minha com Suely Mesquita, inteira.
Quando perguntei a ela se o vídeo seria atrativo pra os
amigos quererem vir nos ver De Casa em Casa, ela falou que filmou a casa.


Vejam:

quinta-feira, janeiro 25, 2018

A Lucia Santalices fez esse flyer grandioso, messiânico, totêmico, musical, pra gente ajudar a avisar desses shows que estamos fazendo, agora, no verão, na casa dos amigos. Será uma oportunidade muito bonita de apresentar o que a gente já vem construindo há um tempo, desde que estive em Campinas e que conheci Vitor Wutzki. De lá pra cá, já nos apresentamos algumas vezes, primeiro relacionado ao Poema Maldito e, depois, as apresentações tinham a ver com os lançamentos do Diário da Piscina. O primeiro desse De casa em casa, é sábado, depois de amanhã, em Friburgo, no Ciro. Depois Claudia, depois Marcio, depois Eduardo, depois Casa 46, depois Audio Rebel... e no entremeio, se aparecerem mais casas ...

sexta-feira, janeiro 19, 2018

Luís Capucho - Poema Maldito (full album)

Sobre o Poema Maldito:

Pedro:
bom diaaaaa luisss

Eu:
 bom dia.... tudo
certo aí?

Pedro:
tudo bem, tudo bem. Estou ouvindo Poema Maldito na integra
rs

Eu:
ha ha ha... vc ta dirigindo?

Pedro:
não... estou no atelier

Eu:
o que ta achando do disco?...rs.

Pedro:
estou achando lindo luis. Minha cara!

Eu:
vc ta achando triste?

Eu:
Não acho triste e nem alegre, acho lindo. Acho tudo lindo,
letra, melodia, sua voz, seu modo de conduzir as canções, enfim, minha cara.






“Máquina de Escrever” com Murilo Almeida e Otávio Almeida

Descobri esses rapazes lindos cantando minha Máquina de Escrever(com Mathilda Kóvak), no facebook. Pedi-lhes que eu colocasse-os cantando aqui no meu canal. É emocionante demais pra mim, essa formação, duas vozes e violão. Pedro disse que eles são gêmeos. E parece que a música encontrou uma forma gêmea sua.

quarta-feira, janeiro 17, 2018

Diário da Piscina no Sesc Gloria - Vitória - ES.

Neguinho tem descoberto que ouvir disco no toca-discos é
melhor que ouvir música de outro jeito. Eu também tenho essa fantasia, então, o
meu próximo disco, quando ficar pronto, gostaria de ter um pouco de vinil dele
também.
Fora isso, peguei do face um ao vivo do Pedro Paz de minha
apresentação em Vitória, para o lançamento do Diário da Piscina. Nele eu leio
um trecho do Diário e depois, canto Antigamente, com Vitor Wutski na guitarra.


Vejam:

quarta-feira, janeiro 10, 2018

Fico me sentindo muito orgulhoso, quando outro artista enxerga o meu trabalho inteiro de uma vez só. Vi o Maurício Kiffer pela segunda vez, no sábado, quando ele me presenteou com o Máquina de Escrever, um trabalho modesto e lindo demais dele, de janeiro de 2016. Era uma festa embaixo de chuva e, no meio dela, achei uma brecha pra lhe dizer que eu tava emocionado, orgulhoso, envaidecido e, por isso, eu gostaria de saber o que tinha motivado fazer uma obra temática, assim, As Vizinhas de Trás, os livros, as músicas.
Aí, ele me disse o lance mais singelo e bonito, que foi por causa de uma rosa pequenina. É que, na primeira vez em que nos vimos, acho que em 99, eu tinha levado florezinhas miúdas de plástico para os amigos que assistiam, comigo e mamãe, ao show da Cassia Eller, onde ela cantaria a minha Maluca – o Maurício é amigo de meu amigo, Marcio, por isso recebeu uma florzinha. Também me explicou que era amigo do pai do Felipe e, aí, eu vi que estamos todos, mais ou menos, embaixo da mesma chuva e tudo – existirmos, a que será que se destina.
Fora isso, há muitos anos, quando eu era rapazinho, os amigos, vez ou outra, diziam que eu não gostava de nada, só gostava daquilo que eu próprio fizesse. E eu achava esse um grande erro de observação de meus amigos, porque, comigo mesmo, sou inseguro demais com o que faço. Daí, pensava que não me viam direito. Apesar de serem tão próximos, meus amigos estavam muito errados, porque gosto de coisas mais seguras que as minhas.
Eu sei que eu faço postagens aqui sempre voltadas para mim, que sempre estou envolvidíssimo com as minhas próprias coisas e, daí, meus amigos, numa primeira vista, podem ter toda a razão. Mas só numa primeira vista, porque depois, não vou dizer, é um grande foda-se pra mim?
Também pra eles, ne, não vou ficar sozinho nisso.
Pedro tirou foto na vidraçaria. Vai ficar mais lindo.
Vejam: