quarta-feira, junho 30, 2010

Tinha pensado acordar um pouco mais cedo.
Mas acontece que chego das aulas excitado e não consigo dormir, como é meu hábito dormir cedo há anos. E, ontem, passei todo o dia na maior preguiça, assim, amarrado, e não fiz minha comida pra quando chegasse da aula. Tive, então, que preparar minha janta, quando cheguei.
Eu gosto de jantar, bom leit@r.
As meninas de minha sala, quando termina a aula, vêm em direção às Barcas aceleradas demais, porque têm horário pra pegar a última barca. Eu venho devagar ainda com reminiscências do último assunto, divagando. Mas, ontem, quando elas passaram por mim, estalei no disparo com elas. Consegui ficar a uns cinco metros de distância e mantive o ritmo por todo o percurso sem conseguir alcançá-las. Elas não me viram seguindo-as pelas ruas ermas e quando uma delas virou-se e viu, gritei:
- Vou te pegaaaaaaaaaarrrrr! – e. aí, elas ficaram rindo.
E, logo depois, elas calcularam mal o momento de atravessar a rua e consegui ultrapassá-las. E, um pouco mais na frente, elas passaram por mim, outra vez, batidas.
Foi louco!

terça-feira, junho 29, 2010

Tem uma gíria nova que ouço algumas vezes, acho que desceu do morro, quer dizer, nem sei se é nova, que as meninas de shortinho usam e que eu acho muito legal, porque traduz, precisamente, uma sensação comum e que não havia um meio de, antes, desse modo, se falar.
Por exemplo, quando eu fui boy, num escritório de telecomunicação, na década de 80, no centro da cidade, ficava sentado numa poltrona, em frente à recepcionista, esperando as ordens do patrão.
E também, hoje, acordei meio assim, sem ter pra onde ir, de olhos abertos na minha cama e não fosse levantar e fazer o meu café delicioso e tomar os remédios e vir aqui no Blog Azul, e telefonar pra farmácia e ver se tinha os meus remédios e não tinha, e ter de ir ao médico e não fui, e ter de consertar o chão do quarto e não consertei, e tudo, eu também iria estar amarrado, silencioso leit@r!
Então, a recepcionista, olhava pra mim, quieto na sua frente e dizia naquela época “você ta nessa, Luís?” e hoje é diferente, agressivo igual, porque as meninas de shortinho dizem “ta amarrado, aí!”

segunda-feira, junho 28, 2010

Preciso encarar a pia de louça suja.
Simone, já faz um tempo, me falou sobre a Teoria da Conspiração, que do modo como ela me contou, era uma consciência (ou uma inconsciência) que rolava num grupo de meninos de rua, na Lapa, com quem ela tinha contato.
Eu vi na internet que a Teoria da Conspiração tem a ver com o poder, algo assim como uma disputa pelo poder e que envolve outros planetas e tudo, quer dizer, bom leit@r, é um troço muito doido e, assim, meio política e esoterismo.
E fiquei implicado que os meninos de rua tivessem participação nisso. Os meninos de rua cheirando cola e participando de uma conspiração.
Também vi que havia sido feito um filme com esse título, Teoria da Conspiração, e que no filme era citado o livro americano “O Apanhador no Campo de Centeio”, de J. D. Salinger.
Eu, silencioso leit@r, não participo de nenhuma conspiração. Ao menos, não tenho nenhuma consciência disso, mas Valfredo tinha me dado o livro e comecei a ler, finalmente.
Antes, eu tinha falado com Marilu sobre a Teoria e o livro.
Ela tinha uma versão original dele, em língua inglesa e começou a ler.
Depois me ligou e disse:
- Não tem nenhuma Teoria da Conspiração no livro, Luís!
Por coincidência, ontem, eu tava no Pedro, cheio de preguiça e tirando uma madornazinha no seu sofá de penas, quando me senti culpado de estar ali muito de bobeira e perguntei a ele se tinha algum filme na Tevê.
- Vou procurar – ele disse e começou a mudar os canais e , aí, estava escrito, Teoria da Conspiração.
E ele continuou trocando os canais.
- Estava escrito Teoria da Conspiração, Pedro! Vamos ver! – aí, ele voltou no canal e era o filme que citava “O Apanhador no Campo de Centeio”, com Mel Brooks e Julian Roberts, e ficamos vendo.
Liguei pra Simone:
- Está passando Teoria da Conspiração na tevê.
- Em que canal? – e Pedro falou o canal e eu disse pra ela qual era.
- Ai, ai, ai...tenho que lavar o cachorro! Vê aí e amanhã você me conta. Me conta se vai falar dos reptídeos...
- Ta bom – eu falei.
E, aí, bom leit@r, o Apanhador no Campo de Centeio não tem, realmente, nenhuma relação com a Teoria da Conspiração. Ou, se tem, a Teoria da Conspiração é um troço muito, muito, hermético mesmo.
Para mim, o livro, apenas ajuda a compor o personagem do Mel Brooks que é um cara, assim, meio romântico americano.
Vou lavar louça...

sexta-feira, junho 25, 2010

Eu pensei que se tomasse os remédios da pressão, isso era pra que eu pudesse tomar meu delicioso café da manhã, pudesse comer uma couve com bastante alho e, tudo bem, se eu errasse no sal da couve, se eu errasse no sal do feijão, se eu quisesse fazer o que eu quisesse.
Mas resolvi não mais tomar meu delicioso pote de café assim que acordo, ante-ontem, por conta do descontrole dela.
Mas, aí, a pressão voltou ao normal e fiz café meu hoje...

quarta-feira, junho 23, 2010

Acordei de madrugada para ir ao banheiro e vi no espelho que meu nariz sangrava. Achei que minha pressão estivesse alta, porque Pedro me contou uma história dessas, sobre Neuzona. Mas, sei lá...
Eu na verdade, na madrugada, acordei feliz, porque quando me deitei pra dormir, não estava muito bem, o meu bom leit@r sabe, essas nuvens negras que vão passando cheias de sombra por dentro da gente e quando me deitei estava cheio delas passando. Mas quando acordei, estava vindo de um sonho em que uns caras numa viagem de ônibus tinham dividido um baseado comigo e nós estávamos muito bem. Até, quando o ônibus parou, entramos numa boite e estava tudo muito intenso e bem. E quando reparei que estava descalço, perguntei pelos meu sapatos a um dos caras que estavam comigo. Ele disse:
- Fica tranqüilo, seus sapatos estão comigo, na nossa mesa.
Então, quando acordei, estava muito bem, bom leit@r, por estar na companhia daqueles caras legais.
Limpei o nariz e voltei pro sono.
É isso.

terça-feira, junho 22, 2010

Fiz café, mas errei a medida.
Ontem, errei no sal da carne e quando escrevia meus e-mails errava as teclas. Ando como um personagem nervoso.
Faz uns três dias, sem dinheiro, fui na minha vizinha de janela pedir algo doce que eu queria comer. Ela estava medindo a pressão. A minha estava altíssima, bom leit@r...
Que merda!

segunda-feira, junho 21, 2010

Uma vez, já faz um tempo, Kali me chamou a um estúdio de um amigo para brincarmos de gravar música.
Fizemos uma gravação de São Flores que considero muito linda: Kali no violão e vocal, eu no outro violão e o Gláucio na guitarra.
Faz tempo também, o Renan disse que iria fazer um desses videozinhos que colocamos no youtube, mas enrolou a vida dele e sábado eu fiz. Mandei pra todos os amigos listados no meu e-mail. Tuitei, facebookei, bloguei e tudo.
Quando Pedro viu, viu que eu tinha exagerado no pornô, x-rated, hardcore, como vejo nos filmes de sacanagem americanos.
E me aconselhou tirasse do ar. Tirei. Não estava de bom tom, como ele diz...rs.
O meu bom leit@r há de entender, porque fiz pornô, não tinha como.
Mas, aí, Pedro viu como não fazer assim e fizemos outra vez, veja:

São Flores

sábado, junho 19, 2010

São Flores

Estivemos passeando pelo cemitério no aniversário de mamãe.
Tem feito dias lindos e estava lindo naquele dia. E, ontem, quando me deitei para dormir, fiquei pensando nas catacumbas do século XIX que vimos. Devemos ter passado por duas ou três dessas catacumbas, no pequeno cemitério de Japuíba, onde fizemos o enterro de mamãe.
E Pedro tinha apontado:
- Olha, essa foi de uma criança! – mas, aí, quando chegamos perto estava escrito, naquela ortografia diferente do século XIX, que aquela pessoa tinha morrido adulta.
Eu disse:
- O pessoal daquele tempo devia enterrar a pessoa no chão e, depois, marcar o local com essas catacumbinhas...
- Não, Luís, as pessoas deviam ser menores mesmo! – Pedro me falou e fiquei pensando, sem acreditar.
Pedro, como mamãe, acha mais terrível a morte das crianças.
Eu não.

Não tenho essa predileção por crianças. Para mim, a morte é sempre horrível e morrer velho ou adulto é mais terrível, bom leit@r, porque a vida que morre é muito maior, se liga...

sexta-feira, junho 18, 2010

Ainda estive pensando:
E se eu, com os meus cabelos de bicho do mato, à escovinha, me levantasse no meio da palestra e fosse em direção ao palestrante, sem dizer nada e me contorcendo inteiro em todo o centro mais fundo de meu ser, tacasse um beliscão na pele macia de seu braço sobre a mesa. A dor interior do palestrante e minha contorção interna não seriam reais, sem falar?
E se o palestrante, também sem falar, se levantasse do lugar e me acertasse um soco na boca do estômago me fazendo dobrar ante a platéia, com dor lancinante, sem falar, isso não seria realidade?
Sem falar na moça linda, estudante, sentada a minha direita que recebesse, em silêncio, um beijo na boca de seu namorado.
Não iria ser real?
E se alguém chegasse, em silêncio, atirando?
A morte da platéia não era real?
Precisaria ser dita?
Vão falar, né?

quinta-feira, junho 17, 2010

Estava vendo uma coisa escrita no jornal, ontem, em que o autor dizia que a vida a gente inventa e que se a vida que a gente inventasse não fosse da necessidade dos outros, então, nossa invenção não se sustentaria. Eu fiquei pensando nisso, porque pra mim a vida sempre foi muito poderosa e, aí, até rascunhei cheio de dúvidas quanto a meu português no meu caderno, tentando alguma concordância com o jornal, porque eu sou meio aventureiro, bom leit@r:
“A vida é realmente poderosa e tem autonomia, mas ela não se reflete a si mesma. Nós é que se nos refletimos a nós mesmos e a ela e é na nossa reflexão que a vida existe. Sem reflexão não há noção de vida nenhuma...”
...e, ainda ontem, vi uma palestra em que o palestrante dizia que a realidade é uma construção da linguagem, o que, na verdade, dá no mesmo que havia lido no jornal sobre a vida ser uma invenção.
Eu achei muito, muito forte dizer que a realidade seja uma construção da linguagem, do mesmo modo como havia achado quando vi escrito no jornal que a vida a gente inventa. E saí pisando no chão de paralelepípedo fora do prédio pensando se era eu quem inventava aquele paralelepípedo, em pensamento, com minhas palavras e me lembrei que o palestrante tinha sido muito aplaudido no final de sua palestra, quer dizer, bom leit@r: está todo mundo louco?

terça-feira, junho 15, 2010

Coluna Social

Os compositores Luís Capucho e Moacir Luz conversam no Lapinha, no intervalo do show de Cristina Braga.











Eu, Cristina Braga, e a dona do Lapinha


















A Turma: Nilza, Priscila, Luís, Fernanda, Tamilis, Antônia, Gabriel

sexta-feira, junho 11, 2010

O show de Cristina, ontem, foi muito melhor, totalmente diferente do primeiro dia.
O Theatro Municipal é muito lindo. Ciro me disse que é uma cópia de um teatro que existe em Nápolis:
“A história do Teatro Municipal João Caetano confunde-se com a própria história do teatro niteroiense. As primeiras referências datam de 1827, quando, no antigo caminho do Capitão-Mor, hoje rua Quinze de Novembro, instalou-se a primeira casa de espetáculos da vila, adsministrada pela Sociedade Dramática da Praia Grande. Em seu palco, estreiou, em 1833, a Companhia Dramática Nacional formada por João Caetano, sendo este momento considerado o nascimento do teatro brasileiro. A casa pertencia a José Francisco de Furtado Mendonça que vendeu o imóvel, em 1834, a um dos fundadores da sociedade, Joaquim Antonio Correia Bacelar. Seis anos depois o prédio foi transferido ao grupo dramático que já tinha uma nova denominação, Sociedade Filodramática de Niterói.Em 1842, João Caetano adquiriu a casa e a transformou em Teatro Santa Tereza. Após rápida reforma, o teatro foi inaugurado em dezembro daquele mesmo ano. Em 1844, sob o comando do engenheiro Carlos Revière, o teatro sofreu novas reformas, sendo ampliado. Ganhou novo frontispício e varandas laterais, além do camarote de honra, destinado ao imperador D. Pedro II.Após a morte de João Caetano, em 1863, o teatro entra em decadência e chega a ruir. O governo provincial contratou sua reconstrução sob a responsabiliodade do mestre italiano Felice Tati. As obras iniciadas em 1878, se prolongaram até 1884, quando o teatro é inaugurado com a presença do Imperador. Nesta reforma, o pano de boca recebeu uma paisagem de Icaraí, pintada por antonio Parreiras. No entanto, rumores de ameaças de desabamentos afastaram o público, levando o teatro à falência.Em 12 de novembro de 1887, o teatro passa para o patrimônio da província. O governo, não podendo explorá-lo, leiloa cadeiras, móveis e equipamentos para recuperar dívidas. Em 1888, o presidente da província promove uma reforma radical. Contudo, por ocasião da Revolta da Armada, em 1893, o teatro foi bastante danificado, ficando abandonado por alguns anos.Quando o governo provincial resolveu leiloá-lo, a Câmara Municipal de Niterói o arrematou. E, sob o comando do engenheiro Pedro Joaquim da Silva Fontes, o teatro sofreu verdadeira reconstrução, sendo inaugurado em 1º de janeiro de 1897. Em homenagem ao gênio do teatro, João Caetano, em 1900, a Câmara Municipal muda o noime do teatro para Teatro Municipal João Caetano. O teatro foi novamente reinaugurado em 1904 pelo primeiro prefeitoPaulo Alves. Desde esta data, o prédio sofreu sucessivas reformas.Em 27 de agosto de 1990, o prédio foi tombado, de forma provisória, pelo Instituto Estadual do Patrimônio Cultural – INEPAC, com a finalidade de preservar tal marco da dramaturgia no Brasil e da memória da cidade, através do processo E-18/001.175/90.Retirado do Livro "Patrimônio Cultural" - Niterói Livros - 2000.”
Não é que o show de ante-ontem tenha sido ruim, porque o pessoal toca para caralho e também a Cristina cantando com a harpa é um show, mas é que foi melhor ontem.
Pedro filmou. Depois vou mostrar...

quinta-feira, junho 10, 2010

Acordei com o telefonema de Kali animada, porque a minha “Peixe”, interpretada pela Cristina Braga, estava tocando na Oi FM.
- Luís! Sua música está tocando no rádio, Parabéns. Liga lá, é na 102,9 – e, aí, disse que o locutor elogiou a música como uma preciosidade de Luís Capucho. Ainda tive tempo de ouvir o finalzinho, bom leit@r.
E, ontem, no Municipal, foi bem legal.
A Nilza agenciou a aula de Teoria da Literatura para o Theatro e os colegas estavam lá, tímidos feito eu, porque a gente se conhece de pouco. O Gabriel tirou uma foto, mas não mandou ainda e o Pedro filmou, mas não vi ainda.
A banda da Cristina, e ela mesma, tocam muito, tocam para caralho, e o meu violão rude, meu velho violão, já pode se gabar de ter estado no palco junto com feras como eles.
Hoje vai ter outra vez...

quarta-feira, junho 09, 2010

Acordei com o telefonema da Ruth sobre a passagem de som.
Está um dia bonito de inverno, como ontem.
Para o bom leit@r que queira ir ao show, será às 20h, no Theatro municipal de Niterói, hoje. Minha turma disse que vai, e a professora da aula de hoje também. Isso é muito bom, porque não perderei aula.
Conheci Cristina Braga num show que ela fez nesse Theatro de Niterói e, claro, eu não imaginava que ela fosse cantar uma de minhas músicas, porque o som que a banda acompanhando a sua harpa fazia, era de uma elaboração no último, bom leit@r, era um show de bossa nova que a banda e Cristina tinham transformado noutra coisa diferente de um banquinho e um violão.
No fim do show eu lhe disse:
- Eu nem gosto de bossa nova, mas adorei a forma como vocês fizeram - e acrescentei dizendo:
- Vendo você lá de baixo da platéia, você era diferente, mas de perto você é linda! – e depois, estive pensando nesse efeito do palco sobre a Cristina e eu pensei que a harpa enorme, fez parecer que ela fosse pequena.
As mulheres pequenas são bonitas e até já mereceram música do Roberto Carlos, vocês sabem, e Cristina não é enorme, mas a harpa tinha diminuído ela, acho que não estou sabendo me explicar...
É isso.

segunda-feira, junho 07, 2010

Estivemos em Friburgo, onde pensei que fosse ler um pouco, mas, aí, não surgiu oportunidade. Numa hora, tentei conversar com o Ciro sobre o que eu achei ter ouvido na aula de teoria da literatura, porque o Ciro curte falar desses lances, mas não consegui me explicar.
Ciro não me entendeu e durante o tempo em que estava falando, vi também que eu não sabia do que eu queria falar. E me afastei dele e sentado num canto, fiquei olhando pra forma como arrumou suas coisas no apartamento.
Eu me senti super-bem, quer dizer, o Ciro transformou sua casa num lugar de verdade agradável, bom leit@r. Era como se eu tivesse passado por um processo de catarse, me sentia elevado, puro, feliz olhando a casa e eu achei bonito e tudo.
E brinquei:
- A sua casa está catártica, Ciro!
- ?
- E num segundo nível está estética!
-?
- E num terceiro, ficou poética! – e, aí, ele muito concentrado na cozinha, enquanto lavava o copo:
- Ah, sim! Agora, entendi!
Ehhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh!



quinta-feira, junho 03, 2010

Acordei tarde.
Faz um dia lindo para minhas roupas no varal.
Ainda tinha alguma esperança de que minha impressora funcionasse, mas depois que tanto cutuquei a bichana ontem, já não espero mais. Enfiei uma faca fina, pontuda, no lugar que liga e apertei afundando, de modo que acabei de estragar tudo. E nem mais se consegue enxergar o pino que entrou e se escondeu lá dentro. É uma droga isso. Preciso conseguir outra.
Quando estava de faca na mão, antes da operação, tinha a certeza de que, com isso, iria conseguir ligar e imprimir minha folha, mas aí, ao menos, agora sei que ela já não presta mais e, que a verdade é que preciso de outra.
Amanhã, terei médico muito cedo e, depois do almoço, vou pra Friburgo visitar o Ciro.
Outra coisa:

Fui convidado pra uma participação no show da Cristina Braga, no Theatro Municipal de Niterói.
Isso vai ser demais!

Será só o tempo da adrenalina...rs.

quarta-feira, junho 02, 2010

O frio se estabeleceu sobre Nikity, mas faz uma manhã de sol.
Coloquei minhas roupas pra lavar.
Fiz meu café.
Tomei os remédios.
Estou confuso entre se pensei em Regina ou se sonhei com ela.
Não abro minhas janelas desde as chuvas do Morro do Bumba.
Fui.

terça-feira, junho 01, 2010

Mesmo que eu estivesse na área vip, Walter, não me foi possível assistir ao show, porque tinha muita gente. Então, eu, que nunca vi show de Gilberto Gil, Gal Costa, Vanessa da Matta, Martinália, Zeca Pagodinho etc, continuei sem nunca ter visto.
O que eu via, de um lado, era uma multidão sem tamanho, e do outro lado da área vip, uma lua linda sobre as árvores, no relevo bonito da Quinta da Boa Vista.
E, no domingo, fomos encontrar Claudia para assistir ao show de Leila Maria, mas, aí, como tinha muito tempo que não nos encontrávamos, ficamos falando e quando chegamos no show, ele já tinha acabado, quer dizer, também não vimos, bom leit@r.
Moral da história: mesmo sem ter visto nada, foi ótimo!
É isso aí...