terça-feira, setembro 30, 2008

Ana veio e mamãe ta envolvida com ela na cozinha.
Colocaram comida no fogo.
Ajudei com a roupa pra lavar, fiz os remédios de mamãe, renovei o curativo em sua canela, tomei meus remédios, fiz cocô e, agora, coloquei pra ouvir os esboços de minhas músicas que estamos a fazer no estúdio do Baiano.
Nesse momento estou a ouvir “Atitudes Burras”, que está praticamente pronta. Nela ficaram apenas meu violão e o teclado do Baiano. Depois, Sacramento colocará uns vocais, acho.
A Expressão da Boca também ficou apenas comigo e Baiano, mas o timbre do teclado é outro e a intenção das notas também, como bruma envolvendo a letra, se liga, bom leit@r. E haverá vocais...
Embora eu seja suspeito em dizer, o disco, o Cinema Íris, vai ficar muito bonito!
Diferente do que eu quis no “Lua Singela”, o “Cinema Íris” tem apenas uma das letras que não fiz. Foi Mathilda quem fez pra mim. Não me lembro ao certo, mas ela fez, mais ou menos, depois de ter lido o meu “Cinema Orly”. É sobre o aprendizado do feminino, coisa de mulher, e é linda a música!
Outra, foi Kali quem fez a melodia do refrão pra mim.
O resto é meu, mas, ultimamente, tenho pensado sobre fazer um disco.

Um disco, diferente de, por exemplo, um livro, é menos de uma pessoa sozinha. É muita gente que faz, que participa da idéia dele...
Ehhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh!

segunda-feira, setembro 29, 2008

sábado, setembro 27, 2008

Porque nos hospitais que estivemos para tentar resolver a ferida na perna de mamãe, é tudo tão, assim, feito hospital de guerra, estivemos, ante-ontem, na Drª Luísa Perret, médica homeopata, que passou umas gotinhas e um pozinho, conversando longamente com mamãe, mas mamãe desanimou, queria os efeitos imediatos.
Estamos fazendo o suco de luz já faz uns dez dias e, por enquanto, nada.
Às vezes, acho que está minimamente melhorando, às vezes, acho que está piorando, às vezes, que estacionou e, resultado, não sei, bom leit@r!
E, hoje, mamãe quer fazer uma festinha de São Cosme e Damião. Já chamamos algumas crianças, encomendei um bolinho, Pedro vai trazer a churrasqueira, comprei bolas pras paredes...
Ehhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh!

quinta-feira, setembro 25, 2008

Coluna Social

Ontem, estivemos assistindo, no Teatro Rival, ao show do Jards Macalé e Adriana Calcanhoto em homenagem ao Waly Salomão. Vejam:

Eu, Hélio, Sônia Braga e Marcos Sacramento



Eu, Hélio, Maria, Sônia Braga e Marcos Sacramento.

O segundo jogo da Copa também já rolou. Confira, bom leit@r:

http://copadeliteratura.com/

quarta-feira, setembro 24, 2008

Hoje, teremos reunião no Cobaia, escrutúdio do Baiano, para ouvirmos o que já foi feito de meu disco e avançarmos um pouco mais na sua construção.
Estou ansiosamente feliz por ouvir as novidades que Baiano tenha aprontado.
Uma ou outra música nós pensamos deixar o mais crua que ela possa ficar, assim, no esqueleto, apenas com uma penumbra de carne. N’outras pensamos dar muita luz, e elas ficarão cheias de movimento e relevo, profundidade, carne, tudo...
Sobre isso é que iremos conversar ou nisso é que penso, mas lá, na reunião, com a presença dos amigos e das coisas, dentro da sala, nem sempre consigo dizer, ou mesmo, essas coisas terminam por perderem a necessidade de serem ditas, essas coisas ficam desimportantes, meu silencioso leit@r, e as músicas seguem o seu rumo, porque elas como que têm um destino, leit@r, elas como que são designadas, têm força, e o disco vai se construindo meio que à revelia de nós, mesmo que tenhamos formado essa equipe somente para construí-lo, se liga...

terça-feira, setembro 23, 2008

O Amor Não Tem Bons Sentimentos, de Raimundo Carrero, foi o vencedor do primeiro jogo da Copa, silencioso Leit@r, veja:

http://copadeliteratura.com/

segunda-feira, setembro 22, 2008

Estava pensando, agora, vindo para casa, de ônibus, que a língua portuguesa é,
meu silencioso leit@r, a rede, o circuito, assim, como o encanamento, as ruas, por onde a gente movimenta o nosso pensamento, e me veio à imaginação muitos peixes luzidios, escorregadios, gordos e fortes, descendo pelo rio, navegando, muitas pessoas caminhando pela estrada de sol, luz, e eu achei muito bonitas as imagens que me vinham e continuei a pensar, pensando que não é possível um canal, por onde passe tanta força, com velocidades tão diversas, tanta abstração, peixes, e tanto gás, pessoas, beleza, manter-se inalterado, um sistema fechado e fixo demais, duro, que não admita rasgos, furos, buracos, atropelos, dependentes da força com que vêm as idéias, que, às vezes, elas vêm rasgando feito ondas, tudo, surpreendentes e fortes, não é possível que o canal não seja flexível, elástico e fui pensando que a perfeição das ruas, das águas por onde passe o pensamento está em não ser dura, em ter buraco e rasgo, furo, onde ele escorra em sua pureza e, selvagem, possa ser ignorante, sensível e afetuoso ou escapulir da correnteza, feito o peixe fora d’água, morrer.

Ehhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh!

domingo, setembro 21, 2008

Abrindo as gavetas da exposição da Clarice, fiquei com nostalgia da época em que eu escrevia cartas. Não que eu não possa ainda escrevê-las, mas os e-mails me seduzem.
Embora cartas tivessem muito mais substância, muito mais limites, limites que a gente podia conter com as mãos, curto fazer e-mails. O e-mail é etéreo, meu silencioso leit@r, e vai viajar no éter virtual, tão etéreo quanto rápido, e é isso o que temos pra degustar, se liga.
Tudo bem, fazer o quê?
Viva o século XXI!

sábado, setembro 20, 2008

Fomos ver a exposição da obra de Clarice Lispector no CCBB.
Mas Claudia e Marília estavam apressadíssimas.
E Altivo estava alheio, emburrado.
Tive tempo de abrir duas gavetas numa das salas:
Na primeira havia uma carta do escritor Caio Fernando Abreu pra Clarice. Era uma carta de fã e, tipo, a primeira que lhe mandou. Não sei se única.
Na segunda havia uma carta do escritor Lúcio Cardoso. E aberto, ao lado, o diário impresso desse escritor.
Nisso elas já estavam me chamando pra virmos embora.
Que coisa!

sexta-feira, setembro 19, 2008

Em minha rua tem pessoas muito loucas, que se transformam, assim, na imaginação de gente, em personagens cheios de drama e comicidade.
Uma vez, próximo ao carnaval, criei uma Escola de Samba da Martins Torres, aqui, no blog, e o meu generoso leit@r saiba, que minha rua é enorme, como um bairro.
Coloquei em destaques, nos carros alegóricos, aquela bicha que era como uma criança solta em minha rua e que fora assassinada, em frente à padaria, dizem, que por ter envolvimento com o tráfico.
Era destaque também, eu me lembro bem, o Julinho, um bêbado que vive na esquina e passa as noites num carro sem portas abandonado no final de minha rua e que parece viver sem nunca sair dos limites de um quarteirão.
O travesti, que é uma negona dos seios mais perfeitos que já vi sugeridos sob o pouco pano da camiseta de malha, sem barriga e sem bunda, mas com um enorme culote.
O homem barrigudo do jogo do bicho, que olha tudo em silêncio clandestino.
O menino lindo, sarará, cheio de dreads que vive de bicicleta pra cima e pra baixo na rua, tudo.
E ontem, foi um dia triste, porque o bêbado que não sai dos limites de meu quarteirão, amanheceu morto dentro do carro abandonado em que dorme.

quinta-feira, setembro 18, 2008

Pedro voltará pra Nikity no domingo.
Mamãe disse:
- Vou fazer uma galinha com angu pra esperar ele!Ehhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh!

quarta-feira, setembro 17, 2008

Frio, outra vez.
Estou ouvindo as músicas que estamos, aos poucos fazendo, no estúdio do Baiano. Temos um primeiro esboço d’A Música do Sábado, de Atitudes Burras, de Céu, Cinema Íris, Eu Quero Ser Sua Mãe, A Expressão da Boca, Peixe e Pessoas São Seres do Mal.
Tudo é ainda muito insipiente, mas já é possível sentir como as músicas ficam mais belas quando ganham carne no corpo, quando corre sangue por elas e ficam cheias de luz, redondas, com movimentos largos, abrangentes, sugeridos pelo esqueleto de som que é o meu violão.
Nossa idéia é colocar o menos carne possível, a carne apenas como sugestão, sei lá, mesmo que a gente vá se empolgando, queremos o mais simples, mais espiritual, mais Céu, feito a moça do Cinema Íris!
Ehhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh!

terça-feira, setembro 16, 2008

Eu adoro dias assim, como o dia de hoje, sem sol, frio.
Se fizer silêncio, então, é o meu paraíso.
Não que eu seja um cara mórbido, débil, desses que as coisas agridem. Minha imunidade até que está bem legal, apesar dos vírus hiv, porque eu tomo os meus remédios direitinho.
E me sinto um cara bem forte, quando estou de pé, assim, sem mais nem menos, sinto que tenho um ataque na vida, bom leit@r, minha presença tímida na vida, sem que eu seja um cara agressivo, tem ataque, se liga.
É que eu não gosto mesmo de barulho nem de sol quente em torno a minha casa.
Meu disco novo deverá chamar-se Cinema íris!
Ehhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh!

sexta-feira, setembro 12, 2008


Luis, abaixo vai a notícia sobre o Projeto Pixinguinha 2008, que prevê a produção de um Cd e três shows, coom a verba de 90 mil por artista. As inscriçõesvão até 3 de outubro:


www.funarte.gov.br

Projeto Pixinguinha 2008 - Prêmio Produção
A edição 2008 do Projeto Pixinguinha traz inovações para um dos mais importantes programas de circulação de música popular do país. Até a última edição, a Funarte selecionava os artistas participantes e centralizava a produção de todos os shows. Agora, dois músicos ou grupos de cada estado brasileiro serão contemplados com um prêmio de R$ 90 mil, para produzir seus próprios espetáculos e gravar um CD. As inscrições estão abertas até 3 de outubro de 2008. O edital do PROJETO PIXINGUINHA 2008 - PRÊMIO PRODUÇÃO permite a inscrição de compositores, intérpretes, instrumentistas e grupos que atuem em todos os gêneros da música popular brasileira. Os contemplados terão seis meses para produzir um CD e apresentar espetáculos em pelo menos três municípios de seu estado. Em mais uma iniciativa inédita, a Funarte vai promover oficinas de capacitação para os participantes, ministradas por especialistas nas diversas etapas de desenvolvimento dos projetos, de forma a contribuir para a profissionalização do setor. O investimento total da Funarte no projeto é de R$ 5 milhões. Segundo o diretor de Música da Funarte, Pedro Müller, com o novo formato, a instituição pretende não somente fomentar a produção artística, mas também estimular toda a cadeia produtiva da música. "No ano passado, a edição comemorativa de 30 anos do Projeto fechou um ciclo e agora estamos iniciando outro. Artistas, produtores, técnicos e demais profissionais da área podem produzir seus próprios trabalhos, em todo o território nacional. Ao conferir mais autonomia ao artista, o Pixinguinha se adapta às novas formas de produção de música no Brasil", define. Os interessados devem enviar à Funarte, por correio, o projeto acompanhado de currículo e ficha de inscrição, até 3 de outubro de 2008. Na proposta deve constar um CD com no mínimo três gravações inéditas do artista ou grupo. As inscrições aptas a concorrer serão julgadas por cinco comissões - uma em cada região brasileira - formadas por três membros de notório saber em música popular. Os principais critérios de avaliação são a qualidade, a originalidade e a contribuição para o desenvolvimento artístico e estético da música popular no país. O PROJETO - Muitos artistas que hoje integram o primeiro time da música brasileira, como Djavan, Zé Ramalho e Adriana Calcanhotto, começaram a ganhar projeção nacional a partir de suas participações no Projeto Pixinguinha, desde que o programa foi criado, em 1977. Cartola e Elizeth Cardoso são alguns dos artistas que, já consagrados, também subiram ao palco do Projeto. Interrompido em 1998, o Pixinguinha foi retomado em 2004, com patrocínio da Petrobras, reunindo até o ano passado um público aproximado de 250 mil pessoas. HOMENAGEM - Para muitos críticos, Pixinguinha é um nome-chave da música brasileira. À frente do grupo Os Oito Batutas, foi o protagonista do cenário musical brasileiro no início do século 20, período em que o samba se tornou um dos símbolos da identidade nacional. Alfredo da Rocha Vianna Filho, o Pixinguinha, foi também um dos primeiros artistas a levar o samba e o choro às platéias européias.

quinta-feira, setembro 11, 2008

Quando eu morava em Cachoeiro de Itapemirim, eu não tinha casa.
Mas eu morava, por um ou dois, talvez, três, cinco meses, em casas tão legais, quanto a casa que vi na Internet e que era do meu conterrâneo, Rubem Braga.
Já morei em tanta casa que eu já nem me lembro maaaaisss la la la la...
Ehhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh!

segunda-feira, setembro 08, 2008

O Governo do Rio de Janeiro teria que doar uma casa pra mim, aliás à toda a gente. Na minha casa eu teria uma cozinha cheia de panelas e o cozinheiro serei eu. No quintal eu teria um bicho e mamãe poderia pegar sol.
Poderia pegar ar fresco acompanhada do gato.
Com as janelas abertas e uma cortina serpenteando na brisa, eu dormiria nas tardes pensando em quais palavras eu agradeceria ao Estado do Rio de Janeiro tamanha benção.
O Estado do Rio de Janeiro teria uma caixa de e-mails entupida de agradecimentos à graça dada aos moradores de suas terras e os seus políticos todos teriam cara de boa gente.
Chove hoje.
Vou tomar um banho quentinho.
Ehhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh!

domingo, setembro 07, 2008

Tenho dormido muito cedo nos dois últimos dias e acordado um pouco mais cedo também. Além disso, durmo à tarde, como se eu estivesse a precisar guardar energia. Esse meu desânimo não está mal. Não estou sofrendo, bom leit@r. Estou bem...
Nessa manhã, eu e mamãe fomos para a varanda e começamos a fazer um suco inspirado nas receitas vegetarianas de Ana Branco. Fizemos isso, porque queremos melhorar a vascularização de sua perna e, desse modo, acelerar o processo de cicatrização de sua ferida.
É certo que o sangue não esteja drenando direito na canela de mamãe, por isso a ferida não cura.
Além disso, estamos fazendo os banhos que Walter ensinou, os banhos que aprendeu com sua avó.
Kali me chamou para tocar um pouco de violão em sua casa, à noitinha, mas estou muito desanimado. Vamos ver...
Finalmente, amanhã, Marilu me trará o Contramão, livro do Henrique Schineider que está na Copadeliteratura junto com meu Rato.
Meu vizinho de baixo resolveu colecionar passarinhos presos em gaiolas.
Que merda!

sábado, setembro 06, 2008

click

Sacramento disse que devo ouvir bastante a música no click para depois sair tentando tocar. Eu disse:
- Mas já entendi o click, minha cabeça já entendeu. Quem não ta entendendo é minha mão! Tenho de treinar...
- Não. Você tem de ouvir primeiro! – Sacramento disse.

sexta-feira, setembro 05, 2008

Levantei cedinho para levar Pedro até à rodoviária, onde ele pegou o ônibus para Sampa, rumo ao interior do estado, onde moram seus familiares. Depois, fui ao banco pagar meu aluguel e voltei pra casa, onde fiz curativo na perna de mamãe.
Sua ferida não melhora nem piora e é aflitivo este estado estacionado dela.
Mamãe disse:
- Vai curar, Luís! Eu não nasci com ela!

quinta-feira, setembro 04, 2008

Ontem, estivemos no estúdio Cobaia, do Baiano, para que eu gravasse violão em alguma música.
Tínhamos feito um cronograma inicial, onde estavam decididas, das músicas que escolhemos para entrar no disco, quais seriam aquelas em que o meu violão entraria e, também, em quais eu precisaria manter um tempo, um ritmo definido e, assim, decidimos que o violão deveria estar em oito delas.

Em cinco, o bichano deveria se manter prisioneiro do tempo, nos compassos. Em três, livre.
Quatro músicas ficariam sem meu violão para que o disco ganhasse alguma dinâmica, sabe como?
Ontem, fizemos essas em que ele poderia pulsar na intuição, sem matemática comum, se liga, soltas...
Para bem da verdade, essas decisões técnicas não têm, para mim, importância alguma para o ouvido de meu bom leit@r, porque os ouvidos são libertos, os ouvidos são intuitivos e quando há um erro, percebem. Daí que, mesmo que eu esteja fora do click, mesmo que os meus compassos sejam dispersivos e arrítmicos e que não consigam se prender a uma matemática comum, não há erro, porque os ouvidos não percebem hahahahahah....é uma lógica intuitiva...rs...e se o ouvido não percebe, não há erro...hahahahha.

Mas é bom que eu consiga me prender a um compasso definido para poder tocar junto com os outros intrumentos, ta se ligando, bom leit@r?
Fiquei um tempão para conseguir colocar “Eu Quero Ser Sua Mãe” no click, porque no click ela fica cheia de erros e tive que fazer ela toda certa no click, se liga...( esse papo ta parecendo meio débil. Veja o que a matemática comum faz parecer meus assuntos...rs). Então...decidimos colocar meu violão na matemática de compassos cronometrados pelo click somente nas músicas:
1- Peixe
2- Eu Quero Ser Sua Mãe
3- Cinema Íris
4- A Música do Sábado
5- Céu
e deixaremos os compassos livres em:
1- Pessoas São Seres do Mal
2- A Expressão da Boca
3- Atitudes Burras
e não colocaremos o bichano em:
1- Os Gestos das Mulheres
2- O Cigarro que Você Me Deu
3- O Motorista do Ônibus
4- Parado Aqui
Já colocamos voz guia e meu violão nas músicas em que ele participará.
O passo inicial está dado. Na quarta-feira próxima teremos outra reunião e decidiremos quais serão os outros passos.
Estou contentíssimo!
Ehhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh!

quarta-feira, setembro 03, 2008

terça-feira, setembro 02, 2008

O show de ontem foi super bom, generoso leit@r!
O clima no Arte Jovem Brasileira é agradabilíssimo, fomos muito bem tratados, o lugar é aconchegante, as pessoas, o clima, simples, tudo, tudo arrumadinho, adoramos... e a pequena platéia era receptiva para caramba, o que fez com que tudo fluísse muito legal.
E tínhamos nela as presenças maravilhosas, às vezes, ilustres, de mamãe e minha vizinha de janela, além de Simone, Leonardo Rivera, Juliana Martins, Alexandre Magno, Marcos Sacramento, Clara Sandroni, Mário Newman, Carol, Pablo...
Pedro fez a documentação. Depois mostro...
Ele disse:
- Muito bom...
Marcolino, que tocou muito entrosado com meu violão, escreveu:

“Capucho, fiquei muito satisfeito com o show. Gostei mesmo! Pra mim, foi um prazer.

Forte abraço e parabéns pela ótima apresentação :)
Quero ver as fotos, ok?”

segunda-feira, setembro 01, 2008