domingo, dezembro 30, 2007

Meu amigo de infância Marcos Sacramento foi destacado pela revista Quem, como tendo um papel importante na revitalização da Lapa, bairro essencial para vida cultural carioca, bom lei@r. Veja:


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sábado, dezembro 29, 2007

Custei muito a dormir, ontem.
Raramente, isso me acontece, porque sou bom de cama, bom leit@r.
Imediatamente, veio-me à cabeça, nesse momento, outros sentidos disso que acabo de lhes dizer e, a verdade é, que para quem curte o meu estilo, eu sou muito, muito, muuuuuuuuuuuuuito bom de cama....he he he!
Então, continuando, sem dormir, eu fui pra uma área que tem nos fundos de minha casa e fiquei olhando a noite sobre os telhados vizinhos, olhando pra os outros prédios com seus apartamentos no escuro. Fiquei lá na área um tempão olhando e concluí muitas coisas.
Concluí muitas coisas, generoso leit@r, entretanto, as minhas atitudes, e isso tenho de lhes dizer francamente, porque além de bom de cama, me caracterizo pela franqueza extrema, franqueza quase burra, bem...franqueza burra...então, minhas atitudes não são, como supostamente meu leit@r espera que eu diga, resultado das conclusões que venho a tirar. Minhas atitudes são assim regidas por outro tipo de pensamento, e não os conclusivos, se é que serão meus pensamentos que me fazem ter as atitudes...he he he.
Bom, o fato é que fiquei pensando e concluindo e isso não me adiantou de nada e eu tou me sentindo uma bosta...rs....he he he!
Alguma entidade que estivesse, a minha espreita, observando, como quem fizesse dever de casa, no momento, estará rindo de mim.
Vai passar...rs.
Que coisa, leit@r!

sexta-feira, dezembro 28, 2007

O morador de rua está a cada dia mais rechaçado dos lugares mais legais e preferidos, na cidade de Nikity. Estão cercando tudo: as praças, os jardins públicos, as marquises dos prédios, tudo, tudo, tudo, bom leit@r... se irão cercar as praias?
- Não sei!
Em meu vale tem um morador de rua.
A vizinhança diz que é uma escolha, que se ele quisesse ter casa, seria só juntar-se aos seus, que moram no morro, com casa, comida e trabalho. Mas esse homem não quer. Prefere viver como o zumbi de minha rua, sempre tonto, olhos esbugalhados e sem força alguma, caído num canto qualquer. Está a cada dia que passa mais combalido. Vejo-o muitas vezes como um defunto, cor de defunto, quase sem respirar, estirado ao sol, na calçada de minha rua, no fundo de meu vale.
Outro dia descobri seu nome: seu Julinho!
- Que coisa!

quinta-feira, dezembro 27, 2007

Estou hesitante sobre fazer alguma coisa essa semana intermediária entre o Natal e ano Novo que não seja ficar em casa a toa, sempre beirando o sofá, a cama, um copo d’água, um prato de comida, uma sobremesa, janelas abertas, a brisa e o sol, tudo, tevê com o som baixinho, os barulhos do bairro, longe, entrando...
Vou me dar esse presente!
Ehhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh!

quarta-feira, dezembro 26, 2007

Sobre a Copa de Literatura

http://copadeliteratura.com


Com o fim da CLB 2007, é hora de começar a pensar na CLB 2008. Verdade, o ano ainda não acabou, mas já temos uma lista bem grandinha de pré-candidatos - e nossos estimados leitores podem nos ajudar a escolher os dezesseis que terão a honra de disputar a segunda edição do torneio.
A enquete, é bom deixar claro, não tem valor científico nem força de lei: a decisão final sobre os concorrentes, como na primeira edição da Copa, será dos jurados. Mas a opinião do público vai ser um fator importante na hora dessa decisão. Cada votante pode escolher até dezesseis candidatos, mas atenção: apenas um voto é permitido por computador, então escolha os seus favoritos e vote em todos de uma vez. E, se algum livro estiver inexplicavelmente ausente da lista, avise-nos.


Que livros devem participar da CLB 2008?


O adorador, de Zeca Fonseca (Guarda-Chuva)
Ai, de Fábio Campana (Travessa dos Editores)
O amor não tem bons sentimentos, de Raimundo Carrero (Iluminuras)
Antonio, de Beatriz Bracher (34)
Babel Babilônia, de Nelson de Oliveira (Callis)
Birka - Terras civilizadas, de Georgia Figueiredo (Escala)
A boneca platinada, de Álvaro Cardoso Gomes (A Girafa)
Cão de cabelo, de Mauro Sta. Cecília (Língua Geral)
Casa entre vértebras, de Wesley Peres (Record)
Contramão, de Henrique Schneider (Bertrand Brasil)
A copista de Kafka, de Wilson Bueno (Planeta)
Corpocorpo, de Marco Antonio Gay (7Letras)
Corrida do membro, de Ubiratan Muarrek (Objetiva)
Dante no inferno, de Rubens Costa (Garamond)
Desamores, de Eduardo Baszczyn (7Letras)
O dia Mastroianni, de João Paulo Cuenca (Agir)
Entre as mulheres, de Rafael Cardoso (Record)
Era no tempo do rei, de Ruy Castro (Alfaguara)
Falta um cão na vida de Kant, de Fernando Reis (Objetiva)
O filho eterno, de Cristovão Tezza (Record)
Fugalaça, de Mayra Dias Gomes (Record)
A guerra dos bastardos, de Ana Paula Maia (Língua Geral)
Os insones, de Tony Bellotto (Companhia das Letras)
Louca por homem, de Claudia Tajes (Agir)
Lugares que não conheço, pessoas que nunca vi, de Cecília Gianetti (Ediouro)
O martelo dos deuses, de Felipe Machado (Artepaubrasil)
Morte no colégio, de Luis Eduardo Matta (Ática)
A muralha de Adriano, de Menalton Braff (Bertrand Brasil)
Música para quando as luzes se apagam, de Ismael Caneppele (Jaboticaba)
Na multidão, de Luiz Alfredo Garcia-Roza (Companhia das Letras)
Odete inventa o mar, de Sônia Machado de Azevedo (Perspectiva)
Olhos baixos, de Maria Helena Nascimento (Guarda-Chuva)
Paisagem com neblina e buldôzeres ao fundo, de Eustáquio Gomes (Geração Editorial)
Pistoleiros também mandam flores, de David Coimbra (L&PM)
Purgatório, de Mario Prata (Planeta)
Rakushisha, de Adriana Lisboa (Rocco)
Rato, de Luís Capucho (Rocco)
Réquiem, de Vera de Sá (Record)
Reviravolta, de Gustavo Bernardo (Rocco)
O roteirista, de Vinícius Pinheiro (Rocco)
Será, de Ivan Hegenberg (Ragnarok)
O sol se põe em São Paulo, de Bernardo Carvalho (Companhia das Letras)
Soldados do papel, de Miklós Palluch e Raul Paulo da Rocha (Ediouro)
Sonho de uma noite de verão, de Adriana Falcão (Objetiva)
Toda terça, de Carola Saavedra (Companhia das Letras)
Triângulo no ponto, de Eros Grau (Nova Fronteira)
Tudo que você não soube, de Fernanda Young (Ediouro)
Virgínia Berlim, de Luiz Biajoni (Os Viralata)
Zig zag, de José Carlos Somoza (Relume Dumará)
A chave de casa, de Tatiana Salem Levy (Record)
O homem dos sonhos, de Tatiana Maciel (Agir)
Nunca seremos felizes, de Jeferson de Andrade (Soler)
Maisquememória, de Marcelo Backes (Record)
Quadrondo, de Domingos Pellegrini (Record)
Olympia, de Fausto Wolff (Leitura)
Operação P-2, de Olivia Maia (Os Viralata)
Longe de Ramiro, de Chico Mattoso (34)
Um rio corre na Lua, de Ruy Espinheira Filho (Leitura)
As rapaduras são eternas, de Carlos Heitor Cony e Anna Lee (Galera Record)

Jurados

André Gazola
Antonio Marcos Pereira
Bruno Garschagen
Doutor Plausível
Eduardo Carvalho
Jefferson Maleski
Jonas Lopes
Leandro Oliveira
Lucas Murtinho
Luiz Biajoni
Marco Polli
Olivia Maia
Rafael Rodrigues
Renata Miloni
Simone Campos

segunda-feira, dezembro 24, 2007

sábado, dezembro 22, 2007

Esse ano, o Natal aqui em casa vai ser um pouco mais animado.
Minha vizinha de janela, a que pinta flores em Gigantismo, virá com o Bob.
O Bob ta de visual novo, aparou todo o pêlo do corpo, só deixando uma cabeleira negra no Crânio. Ontem, minha vizinha de janela, a que pinta flores, trouxe-o aqui pra mamãe ver. Ele estava vestido de Papai Noel, com um gorro vermelho de barras brancas e um vestidinho vermelho... .
Mamãe, então, começou a repetir, com uma voz mais fininha e carinhosa, como se o próprio Bob é quem falasse:
- Eu sou o Papai Noel, vovó! Eu sou o Papai Noel, vovó!
Bob não deu a menor importância para mamãe. Tinha descoberto uma formiga que andava no chão da sala e não tirou os olhos dela. Depois começou a latir pra bichana. Mas ela era tão minúscula que ele não pôde com ela. Ela foi andando pra baixo do sofá indiferente a ele.
Que coisa!
Os vizinhos que moram embaixo de minha vizinha de janela, também, virão para o Natal.
E Teresa vai trazer uma bacalhoada. Faremos um Natal comunitário.
Ta tudo certo!

sexta-feira, dezembro 21, 2007

Minha vizinha de janela, a que pinta flores, foi comigo, a pé, até ao mercado fazer compras de Natal. Ela andava muito pequeno e rápido e enquanto andávamos conversando, fui fazendo, curioso, perguntas sobre os seus quadros:
- Nossa! Não sei! Você faz perguntas difíceis! – ela respondia, simplesmente. Depois disse:
- Esses meus quadros são de pintura decorativa e fazem parte de um estilo chamado Gigantismo que, agora, é moda. Mas gosto mesmo é de pintar paisagens...



quinta-feira, dezembro 20, 2007

Enigma natalino:

Ontem, estive na rua para comprar alguns cartões de Natal para mamãe.
Na porta da papelaria, ao lado da estante onde estavam expostos os cartões, estava um Papai Noel, mais ou menos do meu tamanho, um Papai Noel mecânico e com a cara de plástico.
Ele estava sob um sino de Natal e de seu interior saía uma música natalina com orquestra e tudo. A seus pés um pequeno cartaz pedia:
Não toque, frágil!
Fiquei olhando para o bichano, muito intrigado, porque ele requebrava ao som da orquestra, bom leit@r. Era incrível, um Papai Noel requebrando na porta da papelaria, ao som das músicas de Natal, como se fosse gente.
Que coisa!

quarta-feira, dezembro 19, 2007

Continuação da correspondência entre Edil e Arícia:

ARICIA,

ano que vem é o ano do Rato?
O livro do Luís se chama Rato?
E anunciaram hoje que descobriram uma nova raça de rato, gigante!!

Será mais um sinal???

beijos saudosos,
EDIL
Bichos da Indonésia
Expedição encontra rato gigante

terça-feira, dezembro 18, 2007

Em troca de e-mails entre Edil e Arícia:


----- Original Message -----
From:
Aricia Mess
To:
Edil Carvalho
Sent: Monday, December 17, 2007 11:37 PM
Subject: RE:



Vote no Rato!

Afinal, agora entraremos no ano do Rato.

Deve ser um sinal!
bjs e boa sorte, querido.

segunda-feira, dezembro 17, 2007

Acordei cheio de preguiça.
Pensei em ficar na cama até ao meio-dia, mas os barulhos da manhã me animaram a levantar. Tomei minha xícara imensa de café e mandei uma porrada de e-mails para divulgar a candidatura do Rato à Seleção Brasileira de Literatura.
Pedro virá aqui de noitinha, pois ele e mamãe estão preparando uns presentinhos pras crianças da vizinhança.
Que fofo!

sexta-feira, dezembro 14, 2007

Aí, genoroso leit@r!
Fiquei muito feliz com a notícia que o Shiraga trouxe: o Rato está candidato à Copa de Literatura Brasileira. E eu tou pedindo a meu bom leit@r que vote no bichano pra que ele possa participar dela e ficar mais conhecido, se liga. Para que ele participe, precisa estar entre os 16 mais votados.
Desde já, agradeço seu voto, bom leit@r:

http://copadeliteratura.com/

obrigado,
luís.
Hoje, iremos ao médico. Nosso tratamento, agora, passou a ser na Fiocruz.
Estamos indo...

quinta-feira, dezembro 13, 2007

Não pára de chover em Nikity, desde ontem à noitinha. Também pudera, estava fazendo muito calor.
O almoço com o pessoal da piscina foi muito legal, embora tenha ido pouca gente. O pessoal adorou ficar conversando, porque na piscina, enquanto nadamos, não há conversa.

É incrível como as mulheres ficam diferentes fora do ambiente da água.
E é incrível que essa diferença fique apenas por conta dos cabelos que, então, elas usam soltos, brilhantes, coloridos, secos. Seus cabelos transformam as mulheres em seres estranhos, irreconhecíveis, como se nunca as tivéssemos visto antes. Que coisa!

quarta-feira, dezembro 12, 2007

Muito calor em Nikity City e a cidade toda enfeitada para o Natal.
Ontem, fomos ver um filme sobre Edith Piaf e gostamos bastante.
Hoje, vou almoçar com o pessoal da piscina.
Sob algum ponto de vista que não seja o meu, generoso leit@r, tudo se torna inteligível.
Deixei um scrap pra Drica Novo para ver se ela me ensina a atualizar meu site e, então, que eu possa colocar nele uma janela sobre meu livro Rato, pois que só aparecem lá o Lua Singela e o Cinema Orly.

Espero que ela possa me ajudar.
Eu tinha pedido ao Valentim, mas acabou que os acontecimentos foram rolando e a despeito da boa vontade dele em me auxiliar, nada aconteceu.
Que coisa!
Mudando o assunto, mas sendo o mesmo assunto, às vezes, fico pensando em bolar uma estratégia para seguir com relação a minha vida de artista e devo mesmo fazer isso e não deixar que tudo role ao leo. Eu sei que uma música, um livro, têm força própria e que seguem seu próprio caminho independente de mim e tal. Essas coisas são seres com independência, bom leit@r, e mesmo que eu sinta ciúme ou seja que sentimento for, eles seguem o caminho deles e eu que me foda.
Mesmo assim, gosto de pensar que estarão sempre comigo e que dependem de mim para irem, tão se ligando?
Por isso, preciso parar num canto e tecer meus planos para 2008.
Vivaaaaaaaaaaaaaa!
Vivaaaaaaaaaaaaa!
Vivaaaaaa!

terça-feira, dezembro 11, 2007

Não sei o que aconteceu que minha exclusão do Orkut, não rolou.
Pode ser que ela ainda vá acontecer, mas por enquanto, consigo entrar lá. Apenas, uma vez ou outra, aparece uma janela dizendo não ser possível abrir a página, mas se tento uma segunda vez, abre.
É possível que eu esteja vivenciando aos últimos estertores de minha vida no Orkut, entretanto, não há nisso drama algum, pois logo que eu queira, entrarei outra vez...crio outra conta e terei outra vida...
O motivo porque eu quero sair de lá, é porque eu não quero mais, e isso explica tudo, generoso leit@r. Quero me esconder num canto, como um gato que pensa que vai morrer...deixa quieto.
Ehhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh!

segunda-feira, dezembro 10, 2007

Eu e Pedro fomos ver, ontem, aqui em Nikity, o espetáculo de Elisa Lucinda, Parem de Falar Mal da Rotina. O teatro estava cheio e, no final, todos aplaudimos de pé. Todos adoramos...
Um senhor que se sentou na fileira de poltronas imediatamente atrás da nossa, ao ouvir Elisa Lucinda cantar, gritou para sua mulher, que estava a seu lado:
- Ela canta chorando?
- Quem? – a mulher perguntou pasma.
- Ela, a Elisa – ele disse apontando.
Fiquei na minha, olhando para Elisa e ri comigo mesmo da observação do senhor mal-humorado. Quando Elisa começou a argumentar sobre o erro de alisarem cabelos crespos, ele, então, gritou muito mais alto:
- CABELO COM HENÈ FEEEEEEEEDE! – silêncio total, a platéia inteira do teatro lotado estava toda dominada por Elisa Lucinda e não entendeu muito bem aquela bola-fora do homem mal-humorado.
Elisa estava muito à vontade, repetia as cenas e pedia mais aplausos. Todos nos divertíamos muito. Uma senhora a nossa frente gritou:
- Elisa, você é maravilhOOOOOOOOOOOOOOOOOOOsa!
No final, esperamos no hall do teatro para falar com ela. E falamos.
Em casa, comemos um sushi do Pedro.
Ehhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh!

sexta-feira, dezembro 07, 2007

Deverá cair um toró hoje, em Nikity.
Os ratos sumiram, não sei o que houve, que não têm aparecido mais na varanda. Que fiquem onde estão, claro.
Me lembro de ter visto um rato europeu, certa vez, ele atravessando uma rua na beira do Danúbio. Ratos são todos iguais, que coisa!
Valfredo separou dois livros para mim: Reinações de Narizinho e Banquete.
Amanhã, eu e Pedro iremos a Papucaia, onde moram meus ex-alunos e onde morei também.

É que o Paulo tem um projeto de despoluição do Rio Macacu e pediu que fôssemos lá pra tirar fotos do bichano para ele criar uma comunidade no Orkut e, assim ir conscientizando o povo de seu intento, se ligou, leit@r?
É isso aí!

!Que lindooooooooooooooo!



quinta-feira, dezembro 06, 2007

O calorsão abraçou Nikity City.
Agora, dias refrescantes somente em abril, maio...
Adoro as lembranças que me vêm em manhãs abrasantes como as de hoje.
Minha terra, onde nasci, era quente como aqui, que delícia!
Ontem à noite, decidi excluir minha conta do Orkut, mas ela continua lá, não sei até quando. Vou sair, não quero mais. Só me preocupa a possibilidade de não mais conseguir postar aqui no blog azul, porque, agora, é tudo uma coisa só: google, blogspot, orkut, you tube, tudo...
Que coisa!

quarta-feira, dezembro 05, 2007

Fátima, minha vizinha de janela que pinta flores e de quem já falei algumas vezes aqui para meu bom leitor, deu-me algumas fotos de seus quadros para mostrar. Ela os vende numa feirinha de artesanato que todo sábado é montada no Campo São Bento. Vejam:

E vejam Wado, no youtube, cantando minha música com Suely, Vai Querer?:


Vejam também, a minha versão:





terça-feira, dezembro 04, 2007

Fizemos uma árvore e Natal para colocar na sala.
Pedro é que tinha tido a idéia e ela ficou rolando por nossas cabeças.
Eu já disse para meu bom leit@r que meus vizinhos são flutuantes, que volta e meia um deles vai embora e vem outro no lugar e tal.
Pois, então. Quando uma de nossas vizinhas, daquelas que eram mais antigas, morreu e a família resolveu que iria embora daqui, deixou para mamãe um pé de jasmim, que isolado num pequeno vaso, ficou raquítico, ficou morre não morre e tudo.

Houve ano em que o pobre até deu três florzinhas brancas e quase sem cheiro, bom leit@r.
Esse ano ele secou, mas minha vizinha de janela, a que, já avisei a meu genoroso leit@r, pinta flores, resolveu cuidar das plantas de mamãe e o jasmineiro despontou com algumas folhas.

Então, eu disse pra Pedro:
- Esse pé de jasmim, Pedro...o que acha? – e ele nem pensou muito, não. Decorou o bichano com bolas de Natal, leit@r.

Ficou um mimo!...
Ehhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh!!!!!

segunda-feira, dezembro 03, 2007


Dois de meus ex-alunos, Paulo e Vivianne, hoje, casados e com dois filhos, vieram me visitar no sábado.

Trouxeram o Airton e o Leonardo e a sobrinha do casal, Vanessa.


Mamãe preparou uma galinha com angu, deliciosa para almoçarmos e Pedro veio e tornou tudo muito mais legal, leit@r.

Saímos todos, depois do almoço, para ir ao MAC. Encontramos esses meninos no caminho e Pedro fotografou. Um deles, o japonesinho, tava também em Paquetá, leit@r, quando fomos comemorar o níver de Pedro.
Eterminamos tudo no shopping.
Pedro tirou muito mais fotos e tem muito mais, mas preciso ir nadar...