terça-feira, março 28, 2023

Hoje, às 20:30, no Cine Sesc de SP, dentro do Festival de cinema de Tiradentes, passará o Peixe Abissal, de Rafael Saar, que mistura minha obra em sua narrativa de filme. Os de São Paulo, não perde!

 

sábado, março 25, 2023

Cinema Orly por Jacqueline Figueiredo

Cinema Orly foi publicado em 1999 e, agora, em 2023, por ocasião de sua publicação espanhola, com tradução de meu parceiro de música, Tive Martinez, e saído pelo selo editorial La Abaporu, a Jacqueline fez a nosso pedido esse vídeo em que torna o Cinema Orly mais bonito.

Não perde, curta o vídeo, compartilhe, comente e se inscreva no canal para receber as novas notificações de conteúdo e também para aumentar o alcance dele. Não perde, faz-me popular yahahhha!

quinta-feira, março 23, 2023

 Dia 28/03, ainda no Festival de Cinema de Tiradentes, Peixe Abissal, de Rafael Saar, que tem fundo na minha obra litero-musical e sobre ela sua narrativa de filme e, disse Pedro, a viagem toda nossa, estará no Cine Sesc, da cidade de São Paulo. É lindo e só faz sentido se você assiste. Não perde!



quarta-feira, março 22, 2023

Fiz As Vizinhas de Trás – laranja, ainda morava na casa de trás do prédio de três andares em que moro hoje. Mas mamãe já não estava mais comigo. Foi o Joel Rosa quem me encomendou. Só agora, vou lhe mandar o Certificado de Autenticidade:

 

domingo, março 12, 2023

Contente demais com esse podcast do Acorde! Editorial, onde meu disco Cinema Íris - produzido pelo Paulo Baiano e com Dir Artística do Marcos Sacramento - serviu a uma conversa tão no último do pensamento pra dizer que ele ta muito vivo, no belo, no bom e no melhor. Um surpresão pra mim e alegria demais ver o Cinema Íris atravessando uma época, como fazem as coisas absolutas. Quer dizer, o Cinema Íris não é uma abstração, ao contrário, tudo amor.
Ouçam:
https://open.spotify.com/episode/79LbwQGrRWBKoNM8V1jhEx?si=qKnYSJVkRFS49gbei_n4-g&app_destination=whatsapp&nd=1



 

quinta-feira, março 09, 2023

Fonemas - Luís capucho

Têm dito que minha produção de arte é autobiográfica, que faço uma espécie de autoficção. E a Fonemas (luís capucho/ Marcos Sacramento) é uma das que tem a ver com a minha biografia: eu tinha saído do coma, em 1996, com sequelas motoras que me impediam de tocar e compor. Por volta dos anos 2000, já conseguia fazer no violão, mi maior, lá menor e ré. Então, pedi a meus parceiros que me dessem letras muito simples, que eu pudesse traduzir em melodias que coubessem entre esses acordes. Sacramento me deu Fonemas, que trata de minha dificuldade de falar, da motricidade de minha língua, de meus dedos, meu corpo e de mamãe:

segunda-feira, março 06, 2023

domingo, março 05, 2023

Do Cadernos de Música - 4  “Para o narrador-personagem, haverá sempre artifícios para fugir ao torpor, não importando que beirem ao vulgar ou ao sublime: seja se masturbando, seja lendo/escrevendo, são ações que fogem ao torpor. Certamente, o conceito mais importante em Capucho é o da masculinidade, base para o conceito de sublime, que, por sua vez, é básico para um certo conceito de trágico.”

Rogério Skylab


quinta-feira, março 02, 2023

 

Quando eu era menino, com mamãe, uma coisa que me animava demais a seu lado, era quando ela arregaçava os gomos da mexerica pra mim, para eu comer. Isso é uma coisa que me anima por dentro até hoje em dia, ver as coisas arregaçadas, viradas ao avesso. Foi o que aconteceu ao ouvir essa entrevista do Tive e Vladmir com a Esther: https://cebusal.es/podcast/biobrasil-luis-capucho/?fbclid=IwAR1HfGmAZYtN9oCp5VUQqdHlsil_CIdGd_ZjN5ltDOPEHwEc0H09u7GoJQU

O podcast está no final do texto do link. E arregaçou tudo!