segunda-feira, junho 17, 2024

 

Eu tinha onze anos e mamãe era balconista no bar do Telmo, onde vendia a Floresta, no Guandu, que eu pensava ser o centro da cidade de Cachoeiro de Itapemirim, mas era Guandu.

Dessa vez, quando estivemos com a Dinastia Zé para o Festival Velho Bandido, ganhamos essa que a Kely trouxe de Burarama, saborosa e forte:



sexta-feira, junho 14, 2024

Tou curtindo muito fazer As Vizinhas de Trás – Dinha. Na verdade, curto fazer todas as que já fiz, porque, se não, não as tinha feito. É amor. Sei que não sou um retratista, mas o sentimento da Vizinha, que me aparece quando ela está terminada, me enche de satisfação. Porque todas quando aparecem, vem com um sentimento delas próprias e por trás, estão pensando. Olha aí, a Dinha olha de frente, mesmo quando, não!



 

quarta-feira, junho 05, 2024

Nos anos 90, ACM escreveu no jornal de um show que fiz no Lugar Comum: chance para ver o que há de melhor na nova MPB. Nem sei mais onde foi a Nova MPB. Não tem. A Mathilda Kovak tinha dado o nome de Retropicalismo, para o que seria a Nova MPB, aqui no Rio de Janeiro e também o que seria a Nova MPB também em São Paulo. Também não tem.

E a matéria no jornal seguia dizendo de minha esporadicidade em apresentar as músicas e tudo. O caso é que o tudo continua valendo, a exceção da Nova MPB, que não tem.

Por isso, agende-se, plis . Se você está em NY ou SP ou Muriqui, se agende. Seremos eu, na voz e violão, e Felipe Abou Mourad, na bateria. Também convidei, e aceitaram cantar uma parceria comigo, o Marcos Sacramento e o Bruno Cosentino.

Tudo é show e também é amor!


 

segunda-feira, junho 03, 2024

Avenca e samambaia do mato que trouxe da área cimentada da Vizinha do Térreo. Tornaram-se de minha estimação, além de Dona Linda Evangelista. Sempre tive coisas vivas-bichinhos de estimação, mas não como as coisas de estimação que tenho agora. Porque eu não via como eram ternos e frágeis. Acho que nem os via, tinha apenas.

Outra coisa: gosto demais de Ponto Máximo com Ju Martins!