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sexta-feira, fevereiro 29, 2008
terça-feira, fevereiro 26, 2008
segunda-feira, fevereiro 25, 2008
Este verão tem sido muito agradável.
Tem feito dias frescos e o meu receio de que façam dias de calor abrasante, insuportável, calor de passar mal, foi vão, porque dias assim puderam ser contados nos dedos.
Falta pouco menos de um mês para que eu complete 46 anos.
Nasci no dia 23 de março do ano de 1962, em Cachoeiro do Itapemirim e minha primeira lembrança na vida, data, exatamente, de 23 de março de 1965, quando fizeram um bolo de chocolate pra mim e me fizeram subir até ao terraço para vê-lo. Tenho outras lembranças mais nebulosas de fatos acontecidos antes dessa data, mas somente a partir daí, minhas lembranças tornaram-se mais claras e definidas.
Não tenho fotografias, bom leit@r.
Tirei uma fotografia na escola, uma vez, mas já era, então, 1970.
Vou almoçar....
Ehhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh!!!
Tem feito dias frescos e o meu receio de que façam dias de calor abrasante, insuportável, calor de passar mal, foi vão, porque dias assim puderam ser contados nos dedos.
Falta pouco menos de um mês para que eu complete 46 anos.
Nasci no dia 23 de março do ano de 1962, em Cachoeiro do Itapemirim e minha primeira lembrança na vida, data, exatamente, de 23 de março de 1965, quando fizeram um bolo de chocolate pra mim e me fizeram subir até ao terraço para vê-lo. Tenho outras lembranças mais nebulosas de fatos acontecidos antes dessa data, mas somente a partir daí, minhas lembranças tornaram-se mais claras e definidas.
Não tenho fotografias, bom leit@r.
Tirei uma fotografia na escola, uma vez, mas já era, então, 1970.
Vou almoçar....
Ehhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh!!!
domingo, fevereiro 24, 2008
sexta-feira, fevereiro 22, 2008
Ontem, li um texto muito legal da Mathilda em que ela diz sobre Fidel Castro:
“Cometeu talvez o erro de fardar seu idealismo e carregar o fardo da farda.”
E nessa manhã, eu estava sonhando que olhava pela janela de um ônibus parador em Friburgo, numa encosta de montanha, muitas casas construídas recentemente, lindas, enormes, como mansões. E todos esses palacetes, que eu avistava de dentro do ônibus correndo na estrada, estavam fardados.
Na frente de um deles um grupo de soldados ouvia o comandante.
Alguém dentro do ônibus falou:
- São palácios!
No sonho, eu estava sem ter pra onde ir, pois acabara de brigar com o Ciro, na casa de quem eu iria me hospedar.
Abandonei Pedro na frente de um hotel e peguei o ônibus sem rumo.
Que coisa!
“Cometeu talvez o erro de fardar seu idealismo e carregar o fardo da farda.”
E nessa manhã, eu estava sonhando que olhava pela janela de um ônibus parador em Friburgo, numa encosta de montanha, muitas casas construídas recentemente, lindas, enormes, como mansões. E todos esses palacetes, que eu avistava de dentro do ônibus correndo na estrada, estavam fardados.
Na frente de um deles um grupo de soldados ouvia o comandante.
Alguém dentro do ônibus falou:
- São palácios!
No sonho, eu estava sem ter pra onde ir, pois acabara de brigar com o Ciro, na casa de quem eu iria me hospedar.
Abandonei Pedro na frente de um hotel e peguei o ônibus sem rumo.
Que coisa!
quinta-feira, fevereiro 21, 2008
Pedro, ontem, ficou fuçando por um tempo o site My Space e adiantou bastante uma página para Luís Capucho. Não conseguimos saber, como se coloca música lá, mas ele conseguiu colocar cor na página e colocou o vídeo do Mix.
Pedro é muito esperto!
Nós tínhamos aberto aquela conta do My Space há muito tempo, mas nossa atenção foi pra outra direção e somente agora retomamos. O my Space é um site, assim, global, e infelizmente, eu não sei inglês, porque era necessário colocar legenda no vídeo do Mix.
Aqui no blog, ele colocou o vídeo do Homens Flores, com fotos do Maplerthorppe.
Tá ali ao lado, em cima, é só clicar nele que toca.
Sobre o vídeo também, Valfredo me telefonou dizendo que não concordava com o que eu disse: que eu fizesse livros gays, como afirmo na entreva.
Ele disse que meus livros fogem do ideal da cultura gay e, por isso, extrapolam a bichana.
Bom, enfim e talvez, estejamos próximos mesmo do final do que chamamos de cultura gay, porque se acabam os guetos, acaba-se a cultura.
Alguém vai defender a cultura gay, quem vai querer?
Pedro é muito esperto!
Nós tínhamos aberto aquela conta do My Space há muito tempo, mas nossa atenção foi pra outra direção e somente agora retomamos. O my Space é um site, assim, global, e infelizmente, eu não sei inglês, porque era necessário colocar legenda no vídeo do Mix.
Aqui no blog, ele colocou o vídeo do Homens Flores, com fotos do Maplerthorppe.
Tá ali ao lado, em cima, é só clicar nele que toca.
Sobre o vídeo também, Valfredo me telefonou dizendo que não concordava com o que eu disse: que eu fizesse livros gays, como afirmo na entreva.
Ele disse que meus livros fogem do ideal da cultura gay e, por isso, extrapolam a bichana.
Bom, enfim e talvez, estejamos próximos mesmo do final do que chamamos de cultura gay, porque se acabam os guetos, acaba-se a cultura.
Alguém vai defender a cultura gay, quem vai querer?
quarta-feira, fevereiro 20, 2008
Meu computer ta velhinho, mas gosto dele mesmo assim.
De manhã, depois de acordar e enquanto tomo o meu pote enorme de café, do que o meu generoso e bom leit@r de há muito sabe, é nele que gosto de passar as primeiras horas de meu dia. E o meu pensamento começa a abrir as possibilidades que tenho para a vida.
Como é meu costume, faço sempre as mesmas coisas e não sofro por isso.
Sem medo de exagero, estou quase sempre em estado de maravilha, como naquela frase milenar que diz nunca conseguirmos colocar o pé no mesmo riacho.
Assim, mesmo que por onde eu passe nem sempre as coisas andem bem e, por isso, é preciso que eu recorra sempre às orações rústicas que ainda sei l ala l ala l ala l ala l ala la daqui a pouco almoço e vou nadar...
De manhã, depois de acordar e enquanto tomo o meu pote enorme de café, do que o meu generoso e bom leit@r de há muito sabe, é nele que gosto de passar as primeiras horas de meu dia. E o meu pensamento começa a abrir as possibilidades que tenho para a vida.
Como é meu costume, faço sempre as mesmas coisas e não sofro por isso.
Sem medo de exagero, estou quase sempre em estado de maravilha, como naquela frase milenar que diz nunca conseguirmos colocar o pé no mesmo riacho.
Assim, mesmo que por onde eu passe nem sempre as coisas andem bem e, por isso, é preciso que eu recorra sempre às orações rústicas que ainda sei l ala l ala l ala l ala l ala la daqui a pouco almoço e vou nadar...
terça-feira, fevereiro 19, 2008
Cheguei agora em casa e aconteceu uma coisa louca com relação ao meu passe livre, que me dá direito à gratuidade no ônibus de Nikity.
Quando eu entrei no ônibus o motorista avisou que o passe só valia até o dia 1ª de março, a partir de quando só teriam gratuidade os cartões especiais da Riocard.
O que ele não sabia era que o meu passe já de há muito não tinha mais validade, pois que nesse carnaval eu e Pedro perdemos minha carteira nova.
Na minha bolsa, eu já levava todos os papéis exigidos para fazer outro, já que como castigo, os que perdem o passe, precisam fazer a via crucis burocrática para conseguir outro, começando tudo do zero, sem que eles concedam uma segunda via.
Então, sabendo do que me disse o motorista, eu fiquei pensativo sobre fazer outro ou esperar pelo Riocard.
Fui no final da Gavião Peixoto e não tinha ninguém lá.
E fui no centro, num prediozinho da prefeitura, atrás do liceu, onde a má vontade dos atendentes não sabia me explicar nada.
Insisti, insisti, até que uma mulher disse:
- Anote seu nome aí - eu anotei e ela entrou.
Demorou um tempo, em que fiquei pensando da nulidade de tudo aquilo, pois que a mulher não esperou que eu lhe explicasse nada do que estava acontecendo e me pediu o nome, que dei (você ta me entendendo, né, generoso leit@r?....rs).
Então, veio outra mulher e disse:
- Você é o Luís Carlos? me acompanhe, por favor - entrei com ela pelas salas e qual não foi minha surpresa, quando ela me entregou o meu Rio card.
Só que não funciona, e eu continuo tendo que entrar pela frente. Mas, ao menos, já é um adianto...
Quando eu entrei no ônibus o motorista avisou que o passe só valia até o dia 1ª de março, a partir de quando só teriam gratuidade os cartões especiais da Riocard.
O que ele não sabia era que o meu passe já de há muito não tinha mais validade, pois que nesse carnaval eu e Pedro perdemos minha carteira nova.
Na minha bolsa, eu já levava todos os papéis exigidos para fazer outro, já que como castigo, os que perdem o passe, precisam fazer a via crucis burocrática para conseguir outro, começando tudo do zero, sem que eles concedam uma segunda via.
Então, sabendo do que me disse o motorista, eu fiquei pensativo sobre fazer outro ou esperar pelo Riocard.
Fui no final da Gavião Peixoto e não tinha ninguém lá.
E fui no centro, num prediozinho da prefeitura, atrás do liceu, onde a má vontade dos atendentes não sabia me explicar nada.
Insisti, insisti, até que uma mulher disse:
- Anote seu nome aí - eu anotei e ela entrou.
Demorou um tempo, em que fiquei pensando da nulidade de tudo aquilo, pois que a mulher não esperou que eu lhe explicasse nada do que estava acontecendo e me pediu o nome, que dei (você ta me entendendo, né, generoso leit@r?....rs).
Então, veio outra mulher e disse:
- Você é o Luís Carlos? me acompanhe, por favor - entrei com ela pelas salas e qual não foi minha surpresa, quando ela me entregou o meu Rio card.
Só que não funciona, e eu continuo tendo que entrar pela frente. Mas, ao menos, já é um adianto...
segunda-feira, fevereiro 18, 2008
Hoje acordei com a sensação de um monte de coisas para fazer, o que fez com que eu me sentisse perdido. Senti-me perdido, porque ao procurar pelas muitas coisas que eu tenha a fazer, não as encontrei muitas e isso me deu a sensação de paralisia. Bom...que louco...pensei comigo mesmo...e comecei a me preparar para ir na Fiocruz com o Pedro, porque temos de fazer a segunda parte do exame de PPD, que descobre se já entramos alguma vez em contato com o vírus da tuberculose.
Além disso, tenho de ver uns exames para mamãe aqui no posto de Sta Rosa, marcar sua consulta, refazer meu passe de ônibus, que perdemos no carnaval.
Assim que o Lufe mandar o link, coloco aqui...
Além disso, tenho de ver uns exames para mamãe aqui no posto de Sta Rosa, marcar sua consulta, refazer meu passe de ônibus, que perdemos no carnaval.
Assim que o Lufe mandar o link, coloco aqui...
domingo, fevereiro 17, 2008
O Leo- poeta fez uma versão muito legal para Vai Querer?, minha música com Suely Mesquita.
A versão do Wado, no disco Wado e Realismo Fantástico, é muito bacana mesmo, mas sendo o cara que fez a música, confesso que me falta algo aos ouvidos no fato de ele não cantar o refrão.
O refrão, é uma citação da música do Luís Melodia e insere a música mais definitivamente na tradição da MPB, aparentemente, não fazendo falta ao bojo da letra de Suely e funcionando, melodicamente, apenas, como um contraponto à melodia das estrofes poéticas, ta se ligando, generoso leit@r?
Esse contraponto é muito legal e tão forte que acabou dando nome à música, que na letra de Suely tinha um outro nome do qual não me lembro mais.
Enfim, coloquei o Léo muito bom, aí embaixo, veja e ouça bom leit@r:
A versão do Wado, no disco Wado e Realismo Fantástico, é muito bacana mesmo, mas sendo o cara que fez a música, confesso que me falta algo aos ouvidos no fato de ele não cantar o refrão.
O refrão, é uma citação da música do Luís Melodia e insere a música mais definitivamente na tradição da MPB, aparentemente, não fazendo falta ao bojo da letra de Suely e funcionando, melodicamente, apenas, como um contraponto à melodia das estrofes poéticas, ta se ligando, generoso leit@r?
Esse contraponto é muito legal e tão forte que acabou dando nome à música, que na letra de Suely tinha um outro nome do qual não me lembro mais.
Enfim, coloquei o Léo muito bom, aí embaixo, veja e ouça bom leit@r:
sábado, fevereiro 16, 2008
Em São Paulo, a entrevista foi muito legal.
Fizemos, de fundo, o bairro maravilhoso onde a Bia mora, assim, um abismo de casas e bem no fundo, um horizonte de prédios, que em São Paulo é só o que há sob o céu.
Bia fez comidinhas, tocamos, gravamos e tudo, no pequeno espaço de dois dias, foi intenso para caramba.
A entrevista será postada no Mix Brasil na segunda-feira, como o Lufe me disse por e-mail.
Depois de eu ter falado sobre todos os meus produtor artísticos, livros e disco, tocamos o Cinema Íris.
Bia fez o seu maravilhoso sax, eu no violão e Raquel nos baixos de outro violão.
Bia e Raquel foram maravilhosas, bom leit@r!
Assim que Lufe me mandar o link, coloco aqui.
Fizemos, de fundo, o bairro maravilhoso onde a Bia mora, assim, um abismo de casas e bem no fundo, um horizonte de prédios, que em São Paulo é só o que há sob o céu.
Bia fez comidinhas, tocamos, gravamos e tudo, no pequeno espaço de dois dias, foi intenso para caramba.
A entrevista será postada no Mix Brasil na segunda-feira, como o Lufe me disse por e-mail.
Depois de eu ter falado sobre todos os meus produtor artísticos, livros e disco, tocamos o Cinema Íris.
Bia fez o seu maravilhoso sax, eu no violão e Raquel nos baixos de outro violão.
Bia e Raquel foram maravilhosas, bom leit@r!
Assim que Lufe me mandar o link, coloco aqui.
quarta-feira, fevereiro 13, 2008
terça-feira, fevereiro 12, 2008
Estou em Sampa, na casa da Bia.
Vim para um entrevista para o site Mix Brasil, bom leit@r.
Serei entrevistado pelo Lufe Stefhen.
Isso será amanhã. Falarei do Rato, do Céu, do Lua Singela, do Cinema Orly.
Espero que fique bom.
Depois dou o link.
Vim para um entrevista para o site Mix Brasil, bom leit@r.
Serei entrevistado pelo Lufe Stefhen.
Isso será amanhã. Falarei do Rato, do Céu, do Lua Singela, do Cinema Orly.
Espero que fique bom.
Depois dou o link.
segunda-feira, fevereiro 11, 2008
Finalmente, depois de um tempo, hoje, irei nadar.
Preciso, outra vez, me reorganizar.
Durante muito tempo de minha vida estive organizado em torno do fato de que, todos os dias, eu tinha de ir para a escola.
Ir para a escola era o certo e fazia com que eu me sentisse numa rota indiscutível.
Eu orbitava em torno disso, como é da natureza da lua orbitar no céu da terra.
Naquela minha música Bicho Doméstico, eu comento que os bichos de casa, os gatos e cachorros, fazem sua órbita em torno à pratos de comida...vou nadar...
leve na água, como o astronauta voa na lua.
É isso aí!
Preciso, outra vez, me reorganizar.
Durante muito tempo de minha vida estive organizado em torno do fato de que, todos os dias, eu tinha de ir para a escola.
Ir para a escola era o certo e fazia com que eu me sentisse numa rota indiscutível.
Eu orbitava em torno disso, como é da natureza da lua orbitar no céu da terra.
Naquela minha música Bicho Doméstico, eu comento que os bichos de casa, os gatos e cachorros, fazem sua órbita em torno à pratos de comida...vou nadar...
leve na água, como o astronauta voa na lua.
É isso aí!
domingo, fevereiro 10, 2008
quinta-feira, fevereiro 07, 2008
Pedro me deu umas tintas e nesse carnaval, pela primeira vez, pintei uns quadros. Vejam, bons leit@res:
sábado, fevereiro 02, 2008
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