Muito, muito calor em Nikity City.
Já faz um tempo que começou a ficar assim, faz que chove, faz que refresca, mas a chuva não cai nem vem o frescor.
Eu estive dizendo, outro dia, que na cidade em que morava, na roça, o frescor que aqui na cidade ficamos esperando chegar do mar, que dá vontade da gente se jogar nele, na roça, a gente tinha a expectativa de que viesse do mato.
Por isso eu ficava querendo me jogar no matagal, como fosse a água do mar, tinha esse ensejo sempre que o avistava ao longe, cobrindo as colinas ou se via as grandes moitas de mato ao sopé dos picos de pedra, como pentelhos.
Mas eu ficava na minha, silencioso leit@r, porque eu sabia que ele me pinicaria feito o fogo do inferno, se cometesse a insanidade de me jogar, então, me refrescava só olhando, imaginando a brisa e as sombras, silencioso leit@r, se liga.
Ante-ontem, estive na casa do Pedro pra tirar fotos pra o Flyer do show do dia 29. Pedro, quase nu, clicando-me que estava todo embecado, tirou uma porrada de fotos, um mar ou matagal de fotos, enquanto derretíamos de calor.
Escolhemos a que ta aí abaixo.
Que coisa!
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