Eu tou chegando da Bahia, onde com o poeta Celso Borges, que
falou sobre o seu livro “O futuro tem o coração antigo” - http://www.ofuturotemocoracaoantigo.com.br/index.html,
falei sobre o meu Diário da piscina (editora É/2017). A gente falou em três
cidades bahianas para secundaristas, no projeto Arte da Palavra, um projeto
promovido pelo Sesc. Eu tava meio apreensivo porque uma coisa é fazer um livro
ou fazer uma música. Outra coisa bem diferente é apresentar essas coisas de
corpo presente. Mas aí tudo correu muito bem, porque o Sesc, as escolas, as
turmas, recebem a gente super bem, o Celso Borges é um ótimo companheiro de
viagem e as meninas Cemary, Carla e Clarissa, que mediaram as mesas, são
pessoas muito lindas.
Na verdade, pra falar do Diário de Piscina, eu falei mesmo
de mim, do motivo porque cheguei aos livros, de onde parti para escrevê-los,
também porque sou ao mesmo tempo autor e personagem. E também porque ao mesmo
tempo não sou nada. Esse é um percurso de pensamento muito difícil de fazer, e
acho que consegui e não consegui. E esse também era um motivo de apreensão. No
fim, aprendi bastante e vou continuar aprendendo sobre, nos outros estados em
que ainda iremos com o Arte da Palavra.
Só tenho mesmo que agradecer a oportunidade e a todos que se
conjuminaram no antes, no durante e no depois disso.
Vivaaaaaaaa!
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