Como todos sabem sou um dos que adora o verão. Às vezes, estou absolutamente dentro da situação, às vezes, completamente fora. Nada disso parece interferir no andar da carruagem, porque se estou dentro de sua penumbra ou fora, a céu aberto, seu andar parece ser por ela mesma, quer dizer, não posso pará-la.
Por exemplo, não se pode curtir a brisa que vem pela janela e atravessa o apezinho, se não estiver verão. Não se teria a lembrança deliciosa da sombra da árvore na beira da estrada beirando o morro. Muita delícia não haveria sem o verão.
Eu sei que parece sem sentido a relação entre eu adorar o verão e não conseguir parar sua carruagem. O que uma coisa tem a ver com a outra? Nada. Aliás, qual o sentido dessas minhas frases aqui? Nenhum! Nem mesmo que sou um cara de sorte!
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