Me lembro de
uma vez ter-me encontrado com o professor Barcelos e, sobre o Cinema Orly, ele
me disse que o livro que eu tinha escrito era um livro muito sério. Na hora,
não entendi muito o que ele estava dizendo, porque tinha sido tão delicioso
escrever que ficou difícil ligar delícia e seriedade. Mas depois, porque se
passaram os anos, entendi. E fico feliz demais com o caminho que o livro vai
fazendo.
Anteontem,
um rapaz da Paraíba, na verdade, segundo ele, um paraibucano, Cloves, me pediu
uma entrevista para um trabalho escolar e fizemo-la ao vivo, no seu instagram.
Subi no youtube, porque subo tudo lá.
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