segunda-feira, janeiro 15, 2024

Cinema Íris - cifra

Pendurado, presa no tempo feito roupa no varal, a Cinema Íris é irmã-hit da Cinema Orly. Cria play list de cifras, cria de toca, no violão, de Sta Rosa em casa. Repetir para comentar, inscrito no canal, popular e hit, cria, recebem novidades:

domingo, janeiro 14, 2024

..."Nos anos 2000, Capucho conseguiria retomar sua carreira musical e lançaria uma série de discos, o mais recente é uma coletânea chamada “La Vida Es Libre – Canciones de Luís Capucho, Vol.1” (2023), com uma série de releituras feitas por nomes como Nehedar, Arthur Nogueira, Luiza Brina e Gustavo Galo. Uma parte dos escritos de Capucho inspirou a narrativa do excepcional filme poético-biográfico “Peixe Abissal”, de Rafael Saar, que conferimos por aqui na 15ª edição do festival In-Edit."...

https://screamyell.com.br/site/2024/01/13/literatura-cinema-orly-reconta-as-andancas-de-luis-capucho-pelos-corredores-de-um-cinema-pornografico-carioca/ 

sábado, janeiro 13, 2024

O Cartas para o Edil, publicado pela É selo de Língua, por onde também publicamos o Diário da Piscina, é o meu quinto livro e nele tem escritos de muito antes, de quando eu já imaginava mesmo fazer livros, mas que eu não tinha esse caminho.

Agora, o primeiro deles, Cinema Orly, foi reeditado muito belamente - emoldurado numa coleção de clássicos eróticos pela Carambaia, uma coleção que chama Sete Chaves, com curadoria da Eliane Robert de Moraes - e penso que esse caminho até aqui, sem que tivesse ainda pavimento, começa a ser no Cartas para o Edil.

Eu acho bonito ser um autor não profissional, que quis lançar um livro que não foi escrito pra ser livro, mas que é um. São cartas, mas livro. E pedi ao Edil que me autorizasse publicar, porque o exponho como destinatário. Ele me disse que ser exposto dessa maneira, tudo bem! Então, com seu assentimento, está exposto...

Voltando ao assunto do escritor não profissional, que é tido como artista underground, como artista maldito, obscuro, de novo, sem pavimento, tenho pensado que esses adjetivos todos e outros da mesma floresta, tipo quando dizem que sou selvagem, é na verdade, um desejo social para que eu fique sem chão, quer dizer, não estou fazendo queixa nenhuma, se liga, porque assim, sem chão, sou um artista voador, um passarinho do Seu Mário, não tenho que precisar mesmo um chão.

Eu e a É Selo de Língua temos o Cartas para o Edil. Quem se interessar, entra em contato com a gente, plis!

- Aêêêh, quem vai querer?!!

 


 

sábado, janeiro 06, 2024

O meu maracujá-pimenta, que tem uma história e nem mesmo meu é, está subindo pro telhado do prédio. Com a vassoura tentei empurrá-lo pra minha área e a ponta dele quebrou.

E eu, que me distraio com as relações de uma coisa com as outras, vi que as histórias que a gente vai consertar, se quebram e quebrou o maracujá com suas histórias fortes demais no corpo inteiro dele, subindo pro telhado e eu tentando trazê-lo pra minha área.

Vejam: