terça-feira, julho 08, 2025

Me dá muita alegria que o Mamãe me Adora siga vivo, nesse julho de 2025.

Enquanto no estudo do Antônio Carlos, na UFPB, ESCRITA DO CORPO MARICA: AUTOFICÇÃO PERFORMÁTICA NO BRASIL E NA ARGENTINA EM NARRATIVAS DO SÉCULO XXI, considera a infecção pelo HIV em Mamãe me adora e Querido Nicolás, de Pablo Pérez, o estudo do Ronilson e Rubenil, na UFMA, A REPRESENTAÇÃO DAS MÃES DE FILHO GAY NA NARRATIVA HOMOERÓTICA MAMÃE ME ADORA (2012), DE LUIS CAPUCHO, é autoexplicativo.

Viva! Viva! Viva!







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