Tive muita
satisfação este ano que vários artistas fizeram minha Maluca, que se espalhou
com a Cassia Eller, acho que em 1999. Não sei se tantas Malucas têm a ver com
algum marco no pós-morte de Cassia Eller, não tenho notícia disso. E anteontem,
no canal Falas Musicais, da Klaudia Alvarez, encontrei uma Maluca com a Julia Vargas,
num show dela com o Caio Prado. É uma Maluca bem diferente, raivosa, que levou
a canção pra uma amplitude dentro dela mesma, sem doçura, com aquele
acompanhamento rápido do xilofone, ao mesmo tempo cheia de dor e que me deu
muita alegria:
sábado, julho 26, 2025
Júlia Vargas - Maluca (Luís Capucho)
terça-feira, julho 15, 2025
sábado, julho 12, 2025
Luciana Pestano - Algo Assim
A primeira vez que ouvi Luciana Pestano num aparelho de som, achei que era um cara. Depois, liguei a voz à pessoa, quando a vi pessoalmente. Eu tou muito feliz, por ter pedido a ela que cantasse a Algo Assim pra eu colocar na playlist de youtube, onde tem todo mundo me cantando, também a pedido meu, quando era a pandemia e ninguém estava saindo de casa. Luciana é o cara, vejam:
terça-feira, julho 08, 2025
Me dá muita alegria que o Mamãe me Adora siga vivo, nesse julho de 2025.
Enquanto no estudo
do Antônio Carlos, na UFPB, ESCRITA DO CORPO MARICA: AUTOFICÇÃO PERFORMÁTICA NO
BRASIL E NA ARGENTINA EM NARRATIVAS DO SÉCULO XXI, considera a
infecção pelo HIV em Mamãe me adora e Querido
Nicolás, de Pablo Pérez, o estudo do Ronilson e
Rubenil, na UFMA, A REPRESENTAÇÃO DAS MÃES DE FILHO GAY NA
NARRATIVA HOMOERÓTICA MAMÃE ME ADORA (2012), DE LUIS CAPUCHO, é autoexplicativo.
Viva! Viva! Viva!
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