sexta-feira, novembro 10, 2006

Dia de chuva, frio em Nikity City!
Uma ratazana enorme começou a freqüentar a canjiquinha que mamãe coloca para as rolinhas, em nossa área. Comprei chumbinho para matar e Zenilda deixou cair um pedrinha do veneno no chão, por isso uma das rolinhas amanheceu morta, embaixo da mesa.
Mamãe não quer continuar tentando matar a ratazana horrível, porque não quer matar suas rolinhas. Então, eu gritei:
- Mas é uma ratazana, mãe!
A ratazana desce do telhado para a mais alta prateleira da estante, onde é colocado o pote de canjiquinha e começa a fuçar por ali. Às vezes, desce ainda mais, pelas outras prateleiras, e embaixo, vasculha o chão da área com seu focinho nervoso. Isso acontece à noite, e se aparecemos na área com ela por lá, ela move-se muito rápida, no corpo horrível, e galga....galga? eu disse galga, do verbo galgar, transpor, ultrapassar? ... sim, bom
leit@r, é isso que estou dizendo. A ratazana galga de volta ao telhado, corre por toda a cumeeira e some para o alto da nossa casa, por uma fresta que ela encontra de encontro à parede.
Vamos matar, é uma ratazana!

Um comentário:

Marisa Porto disse...

Ratazanas merecem morrer!!!
Rolinhas não...
:)