Irei para Papucaia nesse feriado.
Meu bom leit@r não pense que estou a ir para a festa funk de Rodrigo.
Mamãe quer que eu vá na festa dele, diz que vai bombar com o MC Sapão, mas eu e Claudia iremos para a casa de nossos amigos João e Marilu.
Depois, subiremos a serra e iremos para a casa do Ciro, em Friburgo.
Levarei meu violão. Penso que Claudia estranhará, mas ficará feliz em ver-me a sair outra vez com meu violão, mesmo que eu sinta que ela me preferisse tocando e cantando há mais de 10 anos atrás. Mas estou levando. Ela irá se acostumar.
Meu novo timbre e meu novo violão são difíceis, eu sei. Mas não sem lógica!
Também somente sei tocar as músicas que fiz, agora, por último. Mas como o João curte fazer som e como adoro o som que fazemos juntos, um som que é um improviso de acordes soltos na intuição, assim, mediúnicos, estou levando meu violão. Depois, no fim, começamos a gritar catarticamente, como numa sessão de igreja evangélica. É quase uma iluminação, não fosse meu espírito embotadíssimo.
Enquanto isso, noutro sítio por ali, Rodrigo estará possuído de funk. O meu sobrinho vai estar dominado entre cachorras e mamãe já disse:
- Você é que ta organizando a festa. Não vá ficar doido de bebida, ouviu?
quarta-feira, novembro 01, 2006
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