domingo, agosto 22, 2010

Finalmente, consertou-se o vazamento que tinha aparecido na cozinha. Era algo muito simples de ser consertado e se eu tivesse tido alguma iniciativa, eu mesmo teria feito o serviço, mas achei que era um grande mistério. Depois que o Zé Luiz veio consertar foi que vi, como podia ter sido simples que eu consertasse.
Fora isso, está um domingo lindo e estive conversando com o Jorge Mautner sobre o viés em que eu tinha apreendido o seu show. Disse que quando eu comecei a folhear o Martim Cererê, de Cassiano Ricardo, tinha descoberto a entrada para a compreensão do seu show, pelo viés modernista e tal.
O Jorge, então, disse que sim e aí, ele usou uma palavra, talvez, fosse o nome de um dos momentos modernistas e que os Tropicalistas abandonaram, mas que, talvez, ele não tivesse abandonado, mas que esse blogueiro desmemoriado que vos fala, agora, esqueceu do nome he he he!
Então, depois, estive dizendo pro Pedro que as músicas de uma forma geral são músicas de classe social e que os caras mais fodidos socialmente, talvez, por rebeldia e sem ter um discurso de argumentação que alcance o poder, adora esculachar e, aí, faz aquelas músicas de sacanagem, como fazem os forrozeiros no nordeste e como é o Funk do Rio.
E, depois, eu pensei comigo mesmo, se não teria sido esse o caso do meu Cinema Orly. Quer dizer, bom leit@r, liguei o FODA-SE e disse tudo o que eu queria pelo viés dos fodidos. Mas só que ficou elegante, acho...rs.

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