Já faz um tempo, fui me encontrar com o Murilo na rua, que
tinha vindo da Bahia e queria aproveitar que estava por aqui para comprar meus
livros comigo. Foi um encontro muito bom, numa sorveteria, acho, se me lembro
bem. Estávamos eu, ele e Pedro e ficamos conversando. Uma coisa que não esqueci
foi quando, no meio do assunto que estávamos levando, quando eu falei das
minhas dificuldades – eu sempre reclamo um pouco - o
Murilo, então, disse que eu precisava ser o luís capucho.
Então, tenho pensado nisso e já vinha sendo distribuída por
aí, com contância, essa palavra “ocupação”. E comecei a dizer com os amigos que
eu precisava me ocupar. E esse lance da gente se ocupar, você sabe, é cheio de
sentidos. E como agora surgiu de eu fazer um show sozinho, voz e violão, e a
palavra distribuída pelas escolas e tudo, vou fazer a minha ocupação também, do
luís capucho, do Lua Singela, do Cinema Íris, do Antigo, do Poema Maldito, e
também de música nova, no próximo sábado, no Semente, da Lapa do Rio.
Estão todos muito bem-vindos:
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