Não sou um compositor fértil, desses que acordam todos os
dias com uma idéia que vai dar em música na cabeça. Também não sou artista que se diga sofrendo quando ta produzindo o trabalho da vez. Na verdade, fazer músicas ou livros ou fazer As Vizinhas... não é a dor, é a salvação da dor, se liga.
dias com uma idéia que vai dar em música na cabeça. Também não sou artista que se diga sofrendo quando ta produzindo o trabalho da vez. Na verdade, fazer músicas ou livros ou fazer As Vizinhas... não é a dor, é a salvação da dor, se liga.
Acho que esse lance de se salvar, se completa, quando a
gente apresenta o trabalho da gente – hoje, eu tou chamando de trabalho – pras pessoas, seja em casa, seja no bar, no teatro, na internet, em qualquer lugar.
gente apresenta o trabalho da gente – hoje, eu tou chamando de trabalho – pras pessoas, seja em casa, seja no bar, no teatro, na internet, em qualquer lugar.
A “Vale” eu tou tocando com Pedro Carneiro, que me presenteou com um violão muito na dele,
ante-ontem, no Solar de Botafogo.
ante-ontem, no Solar de Botafogo.
Vejam:
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