Fico muito
cheio de orgulho, porque a minha produção artística tem sido objeto para
questões estéticas e sociais na universidade e, aí, por causa da pandemia de
covid, trabalhos mais recentes tiveram de vir, ao vivo, pra internet. E, com isso, tudo ficou mais livre,
ampliou tudo pra quem quiser ver e pensar ou sentir. Também, falando de outro
ponto, esses trabalhos e todos os outros que descubro na internet, sobre minha
obra, são para mim como presentes mágicos, tipo, eu não entendo as coisas,
exatamente como elas são.
Então, por
causa da pandemia, pude assistir ao “Homoerotismo e Cânone Literário: a
subjetivação homoerótica na obra de Luís Capucho”, do Sandro Aragão - https://www.youtube.com/watch?v=nnRBMIQaP4M
– e, mais por agora, também, “Cheio de vida, o lume do nosso coração se acende:
a vivência de HIV/AIDS a partir de encontros com luís capucho”, da Jacqueline
Figueiredo - https://www.youtube.com/watch?v=U7bno0UjRDI
– e prestem atenção n’A Música do Sábado (kali C Conchinha/luís capucho) com
que Vitor Wutski inicia tudo de importante que se vai falar depois:
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