sexta-feira, junho 25, 2021

Cheio de vida, o lume do coração acende, vivência de HIV/AIDS a partir d...

Fico muito cheio de orgulho, porque a minha produção artística tem sido objeto para questões estéticas e sociais na universidade e, aí, por causa da pandemia de covid, trabalhos mais recentes tiveram de vir, ao vivo,  pra internet. E, com isso, tudo ficou mais livre, ampliou tudo pra quem quiser ver e pensar ou sentir. Também, falando de outro ponto, esses trabalhos e todos os outros que descubro na internet, sobre minha obra, são para mim como presentes mágicos, tipo, eu não entendo as coisas, exatamente como elas são.

Então, por causa da pandemia, pude assistir ao “Homoerotismo e Cânone Literário: a subjetivação homoerótica na obra de Luís Capucho”, do Sandro Aragão - https://www.youtube.com/watch?v=nnRBMIQaP4M – e, mais por agora, também, “Cheio de vida, o lume do nosso coração se acende: a vivência de HIV/AIDS a partir de encontros com luís capucho”, da Jacqueline Figueiredo - https://www.youtube.com/watch?v=U7bno0UjRDI – e prestem atenção n’A Música do Sábado (kali C Conchinha/luís capucho) com que Vitor Wutski inicia tudo de importante que se vai falar depois:


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