quarta-feira, julho 13, 2022

 

Eu tinha um modo de escrever pra o Edil, que era sempre o mesmo mundo em todas as cartas e que também é o mundo de hoje, cartas alienadas, mundo visto apenas nas firulas mais altas da membrana dos dias, aquilo que pululava no seu limite, nas abstrações da membrana, nas suas transparências, não sei mais escrever daquele jeito. O Fabrício leu aquela minha verdade tênue tão sincero que que entrei na prática novamente.

Colocou no spotify.

Uma maravilha:



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