Eu tinha um
modo de escrever pra o Edil, que era sempre o mesmo mundo em todas as cartas e
que também é o mundo de hoje, cartas alienadas, mundo visto apenas nas firulas
mais altas da membrana dos dias, aquilo que pululava no seu limite, nas
abstrações da membrana, nas suas transparências, não sei mais escrever daquele
jeito. O Fabrício leu aquela minha verdade tênue tão sincero que que entrei na
prática novamente.
Colocou no
spotify.
Uma
maravilha:
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