Tem um lugar
mágico no final de minha rua. A primeira vez que reparei nele, tinha estado lá
com o Vitor e fomos recebidos por um coro de sapos. Se eu fosse o prefeito da
cidade, tombaria o final de minha rua como patrimônio imaterial, porque hoje
fomos recebidos lá, eu e Pedro, por libélulas roxas que esvoaçavam sobre um
colchão de mato muito verde.
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