Quando
estivemos, eu, Pedro e Walter, na Costa Rica, cuja impressão era a de um país
construído dentro da floresta, mais ou menos, como n’algumas cidades que
conheci em Santa Catarina, em que a floresta entra pela cidade e está pelos
quintais das casas, o Bruno me pediu que lhe trouxesse sementes, que eu não
precisasse procurar, mas que estivessem pelo caminho.
Então,
apareceu no caminho um mato mais alto que tinha surgindo n’alguns galhos, umas
coroas, assim, um bolo de crostas, umas bolinhas que eram as sementes pro
Bruno. Pedi ao Pedro que visse no aplicativo de fotos que planta era: Pimenta
do Diabo, a foto mostrou.
Trouxe! Mas
o Bruno do outro lado da Baía, foi passando e, com o tempo, pedi ao Pedro que
plantasse. Eram mais de dez sementes, e nasceram justo 3. A que ficou pra mim,
já coloquei num vaso definitivo. E tem uma pra o Bruno, outra pra o Pedro:
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