sábado, agosto 24, 2024

 

O Bar Drakkar, um bar escuro de rock vivo, fica do outro lado da rua do morro que eu morava em Cachoeiro, quando vim embora pra Niterói. E é onde iremos tocar na sexta-feira que vem, eu, Felipe e Chaia.

O Flyer para chamar vocês pra irem nos ver, tombou a foto que a Ana Rovati fez há anos atrás. Eu, que sou chegado aos simbolismos das coisas, vi um grande sentido em me ver tombado assim.

Também a seta vermelha para ambos os lados.

Vamos lá! Vamos todos!



quarta-feira, agosto 14, 2024

Eu sei que ninguém precisa saber das coisas da gente, mas curti demais ir construindo minha “Camisa de Apresentação” que ficou como eu esperava, ladrilhada de brilhantes. Ela ainda estará bastante para as apresentações, mas comecei outra, que tenho usado nos últimos shows.

Mamãe me deixou dois breves e comecei a primeira camisa com um deles, que costurei no peito, bem na direção do coração, que o bojo de meu violão deixa livre. O outro breve começou a segunda  “Camisa de Apresentação”, que para o show dessa sexta, costurei um chapéu de cangaceiro que Ruth me trouxe de Sergipe e que coloquei no braço, a modo de uma patente:


 

segunda-feira, agosto 12, 2024

Leitura Cinema Orly - último parágrafo pg 94 - primeira edição

Vai ter leitura do Cinema Orly, no show dessa sexta:

Eram trilha sonora do nosso romance, as batidas daquela música de suspense que sustentava os malabaristas no trapézio e que nos filmes pornôs usavam para o momento da foda. Somente o meu namorado via o filme, mergulhado que eu estava na profundidade infinita entre as suas pernas. Normalmente, nos momentos da foda, a câmera focava de um ângulo por baixo do casal, por entre suas pernas, de forma que pudéssemos ver um pau com seus bagos pendurados a penetrar numa boceta da qual só víamos a superfície de pentelhos, geralmente, loiros. Normalmente, a mulher estava de quatro e o homem ajoelhado, na direção de sua bunda comia a sua boceta por baixo. Também eram comuns as cenas em que a mulher deitava de costas, com a barriga para cima e pernas erguidas, esticadas ou dobradas, com os joelhos sobre os ombros dos homens. O homem então mergulhava o seu pau, num vai-e-vem ritmado na boceta da mulher para que, no fim, quando gozassem, moverem-se fora do ritmo e convulsos trepidarem. Se a mulher mantivesse as pernas esticadas e o homem continuasse a penetrá-la naquele vai-e-vem continuado e empurrasse as pernas dela para baixo, na direção do seu rosto, dobrando-a sobre a cama, dando-nos a sensação de que ele insistia em recolocar sempre o seu pau que parecia espirrar de dentro dela, como um carnegão espremido do olho de um furúnculo, vê-lo recolocar para sempre seu pau inteiro, fazia com que minha alma se elevasse e estonteasse no alto, extasiada.

                                         (Cinema Orly, pg 94 – 1ª ed.)


sexta-feira, agosto 02, 2024

Pra quem curte o meu violão esPUNKado de tocar as músicas e para os fãs da bateria bUTOH do Felipe de mostra-las, dessa vez, na sexta-feira que vem é só nois, em sta teresa. Vem todos!