O Bar
Drakkar, um bar escuro de rock vivo, fica do outro lado da rua do morro que eu
morava em Cachoeiro, quando vim embora pra Niterói. E é onde iremos tocar na
sexta-feira que vem, eu, Felipe e Chaia.
O Flyer para
chamar vocês pra irem nos ver, tombou a foto que a Ana Rovati fez há anos
atrás. Eu, que sou chegado aos simbolismos das coisas, vi um grande sentido em
me ver tombado assim.
Também a
seta vermelha para ambos os lados.
Vamos lá!
Vamos todos!
terça-feira, agosto 20, 2024
quarta-feira, agosto 14, 2024
Eu sei que
ninguém precisa saber das coisas da gente, mas curti demais ir construindo minha
“Camisa de Apresentação” que ficou como eu esperava, ladrilhada de brilhantes.
Ela ainda estará bastante para as apresentações, mas comecei outra, que tenho
usado nos últimos shows.
Mamãe me
deixou dois breves e comecei a primeira camisa com um deles, que costurei no
peito, bem na direção do coração, que o bojo de meu violão deixa livre. O outro
breve começou a segunda “Camisa de
Apresentação”, que para o show dessa sexta, costurei um chapéu de cangaceiro que
Ruth me trouxe de Sergipe e que coloquei no braço, a modo de uma patente:
Vai ter leitura do Cinema Orly, no show dessa sexta:
Eram trilha
sonora do nosso romance, as batidas daquela música de suspense que sustentava
os malabaristas no trapézio e que nos filmes pornôs usavam para o momento da
foda. Somente o meu namorado via o filme, mergulhado que eu estava na
profundidade infinita entre as suas pernas. Normalmente, nos momentos da foda,
a câmera focava de um ângulo por baixo do casal, por entre suas pernas, de
forma que pudéssemos ver um pau com seus bagos pendurados a penetrar numa boceta
da qual só víamos a superfície de pentelhos, geralmente, loiros. Normalmente, a
mulher estava de quatro e o homem ajoelhado, na direção de sua bunda comia a
sua boceta por baixo. Também eram comuns as cenas em que a mulher deitava de
costas, com a barriga para cima e pernas erguidas, esticadas ou dobradas, com
os joelhos sobre os ombros dos homens. O homem então mergulhava o seu pau, num
vai-e-vem ritmado na boceta da mulher para que, no fim, quando gozassem,
moverem-se fora do ritmo e convulsos trepidarem. Se a mulher mantivesse as
pernas esticadas e o homem continuasse a penetrá-la naquele vai-e-vem
continuado e empurrasse as pernas dela para baixo, na direção do seu rosto,
dobrando-a sobre a cama, dando-nos a sensação de que ele insistia em recolocar
sempre o seu pau que parecia espirrar de dentro dela, como um carnegão
espremido do olho de um furúnculo, vê-lo recolocar para sempre seu pau inteiro,
fazia com que minha alma se elevasse e estonteasse no alto, extasiada.
(Cinema Orly, pg 94 – 1ª ed.)
sexta-feira, agosto 02, 2024
Pra quem curte o meu violão esPUNKado de tocar as músicas e
para os fãs da bateria bUTOH do Felipe de mostra-las, dessa vez, na sexta-feira
que vem é só nois, em sta teresa. Vem todos!