Eu sei que
ninguém precisa saber das coisas da gente, mas curti demais ir construindo minha
“Camisa de Apresentação” que ficou como eu esperava, ladrilhada de brilhantes.
Ela ainda estará bastante para as apresentações, mas comecei outra, que tenho
usado nos últimos shows.
Mamãe me
deixou dois breves e comecei a primeira camisa com um deles, que costurei no
peito, bem na direção do coração, que o bojo de meu violão deixa livre. O outro
breve começou a segunda “Camisa de
Apresentação”, que para o show dessa sexta, costurei um chapéu de cangaceiro que
Ruth me trouxe de Sergipe e que coloquei no braço, a modo de uma patente:
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