domingo, dezembro 31, 2006

Parece que sei tudo o que se passa comigo, mas não sei sobre tudo o que se passa comigo, bom leit@r. Por isso, fico, às vezes, sem vir em meu blog.
Quando eu afundo, não venho.
Sobre estar no fundo ou sobre estar à superfície ainda estamos a pensar sobre como matar nossos ratos.
Ontem, pude ouvir-lhes mais uma briga, mas dessa vez, brigando em círculos dentro da fenda, eles, os ratos, afundados na refrega, de súbito, escapuliram do buraco e voaram na superfície do ar sob o teto de amianto de nossa área.
Que nojento!
Pedro veio com a vassoura e bateu com ela no telhado fazendo muito barulho para assustá-los. Eles tinham caído no chão e, sumidos sob os entulhos que mamãe mantém sob a mesa, foram embora.
Vejam onde foi:

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