sexta-feira, fevereiro 05, 2010

Dar nome pras coisas é um lance que me enche de indecisão.
Nos textos que estou lendo pra prova que quero fazer, há considerações a esse respeito, por exemplo, a de que Deus disse: “Faça-se a luz. E a luz se fez”.
Quer dizer, se Deus não tivesse dito nada, nada se faria, então, o nome e a luz nasceram colados, juntinhos, assim, como dois junto a dois são quatro. E Deus não parece ter tido indecisão alguma, era um tirano pleno...
Minha mãezinha lindíssima, quando me chamou de Luís, colou Luís a mim, mas eu poderia muito bem me chamar Pedro, João ou Marcos. E pela cabeça de minha mãezinha devem ter passado inúmeros nomes, mas ela curtiu Luís e eu gosto de Luís, que ficou.
Daí, conclui-se que, inicialmente, isso não tivesse nada a ver comigo, mas, agora, eu mais Luís é como dois mais dois.
Não é, bom leit@r?
Embora isso seja uma arbitrariedade, e que tivesse sido um capricho, puro e simples, que mamãe tenha me dado esse nome.
E voltando a minha decisão ou indecisão:
Eu demorei um tempo para chegar ao nome de meu novo disco, o “Cinema Íris”.
Mas agora, ainda antes de o filhote nascer, o nome já ta colado nele, como se fosse o próprio. E não tem outro. “Cinema Íris” é o meu disco!
E, depois de tudo pronto será como se tivesse havido um: Faça-se o Cinema Íris!
Ehhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh!

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