Faz um tempo, eu tinha marcado um encontro com Pedro, no centro da cidade.
A gente foi junto pra lá, mas cada qual iria fazer uma coisa e combinamos de nos reencontrar na Praça do Rink, antes de voltar pra casa.
Terminei primeiro de fazer o que tinha pra fazer e, já na Praça do Rink, Pedro não chegava.
Era por volta do horário de almoço.
E uma piranha jovem e bonita sentou-se a meu lado.
Eu sei reconhecer uma piranha e, aquela, em especial, talvez, porque fosse muito jovem, ainda não tinha completada e carranca de piranha e, como um transexual feminino que não guardasse vestígios de macho, não fosse por ter acendido um cigarro, ela sentou-se, absolutamente, camuflada a meu lado.
O meu bom leit@r deve, agora, ter-se, imediatamente, perguntado: e daí que ela acendeu um cigarro, Luís?
Eu não sei, mas o cigarro foi determinante para meu esclarecimento...
E veio entrando na praça um cara de, mais ou menos, a mesma idade que eu e que, perspicaz, sacou qual era a minha, qual era a da moça a meu lado, e dando meia volta, sentou-se, justamente, entre eu e ela.
Puxou assunto.
Fiquei ouvindo o assunto dos dois e a moça, alimentando o interesse do homem, me fez pensar: eu não levaria esse cara pra cama, ele é muito chato...
E o Pedro não chegava.
E esse post tem de acabar, porque não gosto de posts longos. Amanhã continuo...
segunda-feira, março 08, 2010
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