terça-feira, janeiro 31, 2012
DE LITERATURA COM TEMÁTICA GAY
Discutir um tema complexo e delicado. Esta é a proposta do 1° Encontro de Escritores
Cariocas de Literatura com Temática Gay, que acontece no dia 29 de fevereiro de 2012
na Fnac do Barrashopping, no Rio de Janeiro.
Existe literatura gay?
Como definir esse tipo de escrita?
Como é o processo para publicar um livro de temática LGBT?
Quais os caminhos alternativos para quem não consegue publicar seu livro através de
uma editora?
Estas e outras questões serão abordadas pelos escritores Luís Capucho, Kiko Riaze,
Sergio Viula e Felipe Dias, com mediação do debate pelo também escritor Fábio Fabrício
Fabretti.
Após o bate-papo haverá sorteio de livros e sessão de autógrafos.
PARTICIPANTES:
Luís Capucho – autor dos livros Cinema Orly e Rato. Como compositor tem canções
gravadas por Pedro Luís e a Parede (Máquina de escrever), Cássia Eller (Maluca), Daúde
(Romena) dentre outros.
Kiko Riaze – autor dos livros Depois de Sábado à Noite e Águas Cálidas.
Sergio Viula – autor do livro Em Busca de Mim Mesmo.
Felipe Dias – autor do livro e do site O Livro de Hélio.
Fábio Fabrício Fabretti – autor dos livros O Mistério dos Livros, O Mundo Rosa de
Amarelino, Quarenta Anos de Gloria (biografia da atriz Gloria Pires) dentre outros.
SERVIÇO:
Local: loja Fnac do Barrashopping (Av. das Américas nº 4.666, Barra da Tijuca, Rio de
Janeiro, RJ).
Data: 29 de fevereiro de 2012, quarta-feira.
Horário: 20h.
Entrada franca.
CONTATOS:
Felipe Dias | (21) 8462-8441 | livroheliodias@yahoo.com.br
Luís Capucho | (21) 2711-2787 | lcapucho@bol.com.br
Kiko Riaze | (21) 9975-8278 | kikoriaze@hotmail.com
Sergio Viula | sviula@hotmail.com
segunda-feira, janeiro 30, 2012
domingo, janeiro 29, 2012
quinta-feira, janeiro 26, 2012
quarta-feira, janeiro 25, 2012
Precisava ser atendido.
O doutor assistente, um rapazinho muito grande, que a roupa branca fazia crescer ainda mais, até se interessou pelo meu caso, me fez sentar na cadeira médica, ouviu minha queixa, examinou meus dentes e tudo, mas quando levou o caso para o doutor chefe, sem dó nem piedade, esse doutor sem consideração, disse para que eu viesse, outra vez, em fevereiro, quando o doutor Julio voltasse de suas férias.
Quer dizer, é isso aí.
Fora isso, na busca de um caminho que me tirasse do hospital, terminei por ter entrado na enfermaria, onde os doentes, aprisionados nas macas pobres, no calor, me encheram de horror, de lembrança.
Moral da estória: pesadelo essa noite!
terça-feira, janeiro 24, 2012
segunda-feira, janeiro 23, 2012
Notas Musicais: 'A Foto Onde Eu Quero Estar' fica com foco quando ...
Depois disso, fomos ao Sacramento, onde lhe ensinei tocar “Sua Mãe” e ele passar para o Luiz Flavio Alcofra.
“Sua Mãe” abrirá seu show no Rival dia 9 de fevereiro.
Para saber mais sobre o Felipe, cliquem aqui.
Sobre o Kiko, aqui.
Sobre o Sergio, aqui.
E sobre marcos Sacramento, aqui.
Sobre o Pedro e eu, o silencioso leit@r, já sabe...
sábado, janeiro 21, 2012
Luís Capucho - Sua mãe
Em 95, fiz um show no Café Laranjeiras e a incluí, e é essa a gravação melhor que tenho dela, com Naldo Miranda tocando comigo e fazendo o vocal.
Estou feliz, porque Marcos Sacramento decidiu cantá-la em seu próximo show, em fevereiro, no Rival.
Então, tentei cifrá-la para entregar-lhe, mas me frustrou a internet. Nela, não achei os nomes dos acordes com que acompanho a melodia no violão.
Que coisa!
Já era mais de 2000, quando o Maven, amigo de Curitiba, bolou um vídeo pra ela.
Veja, bom leit@r:
sua mãe
(Luís Capucho)
F7M9 Em7/F Em7 Em7/B Dm7 Dm7/Bb C#m/A B7M9 F7M F/G
mas aquela que era a sua mãe?
nossa!
eu imaginava ela mais grudada
mais encardida
mais estampada
mais de tamanco
mais aparecendo o bico do seio
que susto!
ela é tão azul
e veio lá do escuro tão soltinha
ela saiu da cozinha e veio
era toda expectativa
e me olhava enquanto eu falava
adorei sua mãe
mas aquela que era a sua mãe?
nossa!
eu imaginava ela mais grudada
e a roupa cor de abóbora que eu pensei que ela usava
nem era vestido de alça
ih!
mas a sua mãe era adorável
a sua mãe era adorável
a sua mãe
sexta-feira, janeiro 20, 2012
quinta-feira, janeiro 19, 2012
Na cozinha eu vinha pensando nisso e pensando que não estou dando conta de organizar os remédios, organizar a casa, ter de fazer a comida, não tomar café, não comer tomate... que à medida que vão entrando os anos, as coisas vão estragando, o mouse já não funciona bem, a casa ficando velha, e eu também, o desencaixe de minha mandíbula, agora, me causando dor, quer dizer, silencioso leit@r, as coisas não são unas, como dizem. Não são unas como o mar ou o deserto ou a floresta ou a brisa da manhã, no verão.
Elas são uma de cada vez.
Vou lavar a louça...
quarta-feira, janeiro 18, 2012
Jovem guarda - Diana - Ainda queima a esperança
A gente morava num porão, numa rua muito pobre do Aquidabã, em Cachoeiro do Itapemirim. Não havia móveis, dormíamos espalhados pelo chão e num canto tinha um fogareiro, onde era feita a comida sem tempero.
Então, silencioso leit@r, a alegria era quando no rádio da vizinha tocava Diana. Achei a música, ontem, no Pedro, e ouvimos muitas vezes.
Veja:
terça-feira, janeiro 17, 2012
Dobie Gray - Out On The Floor (Super great!) [HD video / Very Good pictu...
Vejam:
segunda-feira, janeiro 16, 2012
Marcos Sacramento fez show em Vitória, ES. Curtiu a receptividade dos fãs capixabas.
Depois das entrevistas que demos no Blog do Hélio, faz pouco tempo, e a partir do fato de que alguns de nós fazemos literatura no Rio de Janeiro, decidimos nos encontrar pra se conhecer e conversar pessoalmente. Surgiu a idéia de que tais encontros fossem públicos e que, através deles, divulgássemos nossos livros. Participaram do primeiro encontro eu e Pedro, os irmãos Ana e Marcio El Jaick, Felipe Dias, Kiko Riaze e Felipe, Sergio Viula.
Estamos decidindo um nome para a Turma.
Fui.
sábado, janeiro 14, 2012
Diante de minha indecisão, o Dr. me deu um tempo para que eu pensasse.
Que coisa!
sexta-feira, janeiro 13, 2012
que isso novinha
E como computador é um troço individual, íntimo, então pode.
Além do quê, as meninas criaram um afastamento da história, assim, elas tiraram tanto o funk do contexto dele, que a gente ouve sem vergonha e tudo. Mas, aí, acho que elas só mostram agora pros amigos, veja:
http://www.youtube.com/watch?v=k6_4EXtVXSM&feature=player_embedded
quinta-feira, janeiro 12, 2012
quarta-feira, janeiro 11, 2012
vida nua
Ontem, Azeviche postou sobre “Pessoas são seres do mal”.
Vejam mais sobre ele no Majerona.
Aqui.
terça-feira, janeiro 10, 2012
Veja, generoso leit@r, a primeira experiência de capa, que não chegou a ser usada, e que nos enche de nostalgia:
segunda-feira, janeiro 09, 2012
domingo, janeiro 08, 2012
Tinha cachorro-quente e refrigerante. Bob só queria saber de sua bolinha de osso e fez festa apenas para Pedro, depois, atracou-se à sua bolinha, outra vez, e grunhia sempre que alguém chegava perto. Sua gengiva sangrava na roeção da bolinha de osso, mas ele não a deixou de lado por um minuto. As crianças foram chegando e um grupo delas trouxe o Smith. O Smith não gostou quando Pedro começou a tirar fotos e queria pegar o Pedro. Depois queria me pegar também, porque Pedro pediu que eu o fotografasse com Bob. Smith não queria saber de fotos.
Aí, as crianças começaram a jogar as bolas de soprar pro alto e todos entramos na brincadeira. Bolas de todas as cores eram jogadas pro alto na sala e aquelas que acaso caíssem no chão, Smith estourava. Ele também não queria saber de bolas.
Bob continuava a roer sua bolinha de osso.
Eis a foto que o Smith não queria:
sexta-feira, janeiro 06, 2012
Meu computer dando pau e hoje acordei melhor.
Depois dessas festas de final de ano, acho que ver o tempo correndo, assim, à revelia, tem me deixado bolado. Não que eu tenha medo de envelhecer ou medo de morrer, porque essas coisas não me amedrontam. E é por isso que tenho acordado melhor, quer dizer, silencioso e bom leit@r, as coisas se aprumam outra vez sem que eu tenha consciência delas, acho que à revelia. Devo resolvê-las quando durmo, sei lá...
Ou, então, se resolvem a minha volta e, aí, quando acordo vejo que estão bem, embora o tempo não deixe de estar à revelia e o meu computer esteja a dar pau.
É isso aí!
quinta-feira, janeiro 05, 2012
É de chorar o livro do João Nery “Viagem Solitária”, muito emocionante. A gente vai lendo com muito interesse a história e, de repente, pá, o porradão da emoção triste. Assim é com a história do Métius, do Dr. Farina, do encontro dele com sua mãe em Brasília.
Esse negócio de mãe é foda, eu não aguento...
... embora eu não me sinta um transexual, a gente se identifica, a história pega a gente, porque além de ser muito bem contada e da gente ir se encaixando de alguma maneira nela, quer dizer, silencioso leit@r, tudo e aprisionamento e liberdade, tem o corpo e a fantasia.
Quando a gente vê, tá dentro.
Fui.
quarta-feira, janeiro 04, 2012
Solange, tô aberta! - Macho Transtornado
Dia gostoso, mas acordei estranho, sem saber o motivo.
Ontem, B. me mostrou uma dupla que se auto-intitula, entre outras coisas, pos-pornô, de que a Rubia já tinha me avisado ser o livro Cinema Orly, um exemplar. Veja, silencioso leit@r:
terça-feira, janeiro 03, 2012
Terminei de ler o Infância, do sul-africano J.M. Coetzee.
Depois das primeiras páginas, entrei no clima do livro e não achei mais original, quer dizer, silencioso leit@r, não tive mais afastamento para achar qualquer coisa, imbuído e embevecido da história, envolvido totalmente.
Comecei com o do João Nery, Viagem Solitária, que Simon me emprestou. Solidão total, embora tenha a Vania.
Azeviche mandou um link: Aqui!