É de chorar o livro do João Nery “Viagem Solitária”, muito emocionante. A gente vai lendo com muito interesse a história e, de repente, pá, o porradão da emoção triste. Assim é com a história do Métius, do Dr. Farina, do encontro dele com sua mãe em Brasília.
Esse negócio de mãe é foda, eu não aguento...
... embora eu não me sinta um transexual, a gente se identifica, a história pega a gente, porque além de ser muito bem contada e da gente ir se encaixando de alguma maneira nela, quer dizer, silencioso leit@r, tudo e aprisionamento e liberdade, tem o corpo e a fantasia.
Quando a gente vê, tá dentro.
Fui.
Um comentário:
Que bom que esteja viajando na viagem do João, antes solitária e agora, pós livro, solidária.
Abraço forte meu amado irmão.
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