Gripado.
Tenho quatro dias pra me recuperar.
Quer dizer, menos, porque tenho de ensaiar, amanhã.
O som inteiro do disco Cinema Íris foi genialmente tirado por Paulo Baiano.
Entretanto, uma de suas faixas, não saiu de seu estúdio.
Gabriel Muzak foi o cara que, no Monoaural - estúdio do Kassim e do Berna - tirou o som da harpa de Cristina Braga para o Céu e foi quem mixou. Depois, por uma questão de tempo, essa mixagem não ficou no disco. Um disco tem uns processos que nos fogem, silencioso leit@r, por isso quero mostrá-la. Tem um estilo tão genial quanto.
Também, orgulhoso, vou mostrar o que Cristina Braga disse a respeito.
Ela disse:
“Tive o privilégio de participar da faixa CÉU, tocando claro, harpa. E numa tarde, no estúdio de Kassin e Berna, o CÉU de Capucho se aproximou de nós. Mas, o CÉU de Capucho não é óbvio. Traz dúvida, traz chifre e rabo, traz a certeza de que sem beijo é impossível voar, cavalgar e muito menos ainda galopar. Pude então colocar e tirar as asas que acompanham a dualidade da música de Capucho e do meu instrumento: às vezes somos homens, não anjos. Às vezes somos anjos, não homens.”
4 comentários:
Pena que o show vai ser muito longe da Australia, heheh. Gostaria muito de ver. Como dizem no teatro: merda!
:)
Nao entendi bem... A harpa ficou no disco, nao é? Gostéi muito do encontro da sua voz infernal com o instrumento celestial ;) A letra é maravilhosa mesmo.
Ficou, sim, Tive. O que não ficou foi essa mixagem...
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