Sou lento...
Estive pensando sobre o que disse ontem e pensei: e mamãe?
Mas, Mamãe está comigo, e veio me abraçar essa noite cheia
de amor.
Está no “Mamãe me adora” lindíssima e eternamente viajando a
meu lado, no ônibus interurbano.
As coisas são subjetivas.
Não existe objetividade, apesar da aparência presente de
tudo.
Tudo é um fluido esquisito que vai sumindo e se perdendo pra
sempre no nada onde não se vê mais...
Então, o casarão da Rua São Pedro, 159, onde hoje está o
estacionamento, existe em funcionamento de Cabeça de Porco, no “Rato”.
O “Cinema Orly”, que voltará ao seu teatro, vai estar sempre
fervente no caldeirão da leitura de meu livro.
Eis a “Cabeça” demolida, que Tio Rê pegou no google map:
Um comentário:
impermanência...
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