As Vizinhas de Trás para Botafogo, em foto do Pedro, na
parede da Paula, acompanhadas de outros artistas cariocas, como Afonso Tostes,
Ana Rondon, Ricardo Becker, André costa...
domingo, março 30, 2014
sábado, março 29, 2014
A Expressão da Boca - Luís Capucho
O Juninho, enquanto atendia no balcão do Botequim do Barão,
em Campinas, deixou uma câmera ligada, que me pegou e ao Raul, tocando A
Expressão da Boca, leit@r. Pedro acabou de editar.
em Campinas, deixou uma câmera ligada, que me pegou e ao Raul, tocando A
Expressão da Boca, leit@r. Pedro acabou de editar.
Veja:
Entrevista que fiz para o site do Raphael Vidigal, vejam leit@res: http://www.esquinamusical.com.br/entrevista-luis-capucho-vai-tirar-voce-desse-lugar/
sexta-feira, março 28, 2014
Não consegui colocar de volta a seus lugares, as coisas
tiradas para a colocação do novo piso. Acho que isso não tem importância pra
mim.
Tenho outros planos pro meu tempo, que são diferentes de
colocar as coisas de volta em seus lugares. Passando mais um pouco, as coisas
se estabelecerão nos lugares onde estão e provavelmente isso é uma exigência do
novo piso, não sei... provavelmente, algumas serão jogadas fora, no lixo. Que
palavra é essa, silencioso leit@r, que se repete no meu curto texto? Como
assim, provavelmente?
Fui.
quinta-feira, março 27, 2014
Por coincidência, o Raul Corrêa, de Belo Horizonte, e que
fez aqueles shows comigo na UFMG e Vitória - quando andamos de trem pelo vale
do rio Doce - estava namorando em Campinas. Então, chamei pra tocar. Ele topou.
O dia que ele poderia foi na sexta, quando tocamos no Bar do
Barão.
Esse dia foi especial pra mim, porque além do Raul, com quem
adoro tocar, vieram o Fabio e a Fabiana, de Limeira, e alguns estudantes, que
tinham me visto na UNICAMP, voltaram.
O Juninho ficou de me mandar um audio, mas ainda não veio.
Quando vier, mostrarei.
Ah... e estavam muitas Vizinhas comigo...rs.
Veja:
quarta-feira, março 26, 2014
O leit@r deve ainda se lembrar das formigas de que falei,
que estavam escondidas atrás dos rodapés, tirados para a obra de assentamento
do novo piso. E mesmo que eu tenha desfeito suas estradinhas espremidas contra
a parede, eu as via andando pela casa e tudo. Pois, nessa uma semana em que
minha casa ficou fechada e sozinha, elas começaram a colonizar o meu filtro de
barro. Estavam embaixo do pé dele, que é oco. Eu não queria matar as bichanas,
me bateu dó. Então, de vez em quando, inclinava o filtro, jogando luz na morada
delas. E aquela onda de formigas começava a correr por sobre a mesa, um enxame
se espalhando feito fogo, em tudo que é direção. Repeti isso por vezes, no dia,
até que parei de jogar luz lá, porque desapareceram. Mas, aí, silencioso e bom
leit@r, a tampa do filtro também é oca. E, depois, descobri que elas também
estavam emboladas lá dentro. Quando comecei a bater a tampa do filtro na mão,
saía por um buraquinho no centro, bolos de formigas em rolos, feito bolos de
cabelos, era muita formiguinha lá dentro. Eu não enxergo direito, já sou um
senhor, mas elas carregavam as ovas presas nas bundinhas, umas coisinhas
brancas e mais macias. Joguei tudo na pia, abri a torneira e escorreu pelo ralo. Ô, dó!
Moral da estória: formigas expulsas, baixando a poeira da viagem, sou dono da casa, outra
vez.
Fui.
Vejam o retrato que o Thyago, em Campinas, tirou meu:
terça-feira, março 25, 2014
Em casa e retomando minha rotina, silencioso e bom leit@r.
Como todos sabem, o que detonou a série de shows em
Campinas, foi o convite do D.A. dos cursos de Filosofia e Ciências Humanas da
UNICAMP – gestão da faísca ao incêndio – para uma apresentação de minha
produção artística na calourada desse ano. E como Cabeto está em Campinas,
cavou outros shows, aproveitando a oportunidade.
Aos poucos vou catalizando tudo aqui pro Blog Azul.
Vou começar dando esse LINK da Raquel, que assistiu ao
primeiro dos shows. Também esse registro de Máquina de Escrever (luís
capucho/mathilda kóvak) que Thyago fez e Pedro editou.
Eu adorei:
quarta-feira, março 19, 2014
MÚSICA
Luís Capucho faz turnê de cinco shows em Campinas
Show de voz e violão, 'Cionema Íris' expõe 18 telas do projeto 'As Vizinhas de Trás'
18/03/2014 - 09h00 | Marita Siqueira
marita.siqueira@rac.com.br
marita.siqueira@rac.com.br
Foto: Divulgação
O multiartista capixaba Luís Capucho
O multiartista capixaba Luís Capucho inicia, nesta terça-feira (18) breve turnê de cinco shows do projeto 'Cinema Íris' em Campinas: inicia no Cis Guanabara, às 18h30; na quarta (19), toca no Instituto de Filosofia e Ciências Humanas (IFCH) da Unicamp, às 20h; quinta-feira (20), às 20h, se apresenta no espaço cultural Ciclo, na Ponte Preta; sexta-feira (21), às 19h, no Botequim Barão; e finaliza o roteiro no sábado (22), às 19h, no Casarão Ecovila Santa Margarida (ambos em Barão Geraldo).
Em 'Cinema Íris', Capucho se alia a novos parceiros, como o cineasta Rafael Saar, responsável pela direção, para apresentar a fase mais recente de sua produção (como 'Mais uma Canção de Sábado'), além de um repertório que passeia por toda a sua obra, entre canções regravadas por artistas como Wado ('Vai Querer?'), Pedro Luís ('Máquina de Escrever') e Cássia Eller ('Maluca').
Concomitantemente ao show de voz e violão, o artista expõe 18 telas de seu projeto 'As Vizinhas de Trás', no qual retrata figuras femininas, chamadas por Capucho de “minhas carinhas”, lado a lado, em situações naturais.
Serviço
Turnê de Luís Capucho em Campinas
Nesta terça (18), às 18h30: CIS Guanabara (Rua Mário Siqueira, 829, Botafogo, fone: 3231-6369). Entrada franca
Quarta (19), às 20h: IFCH Unicamp (Campus Universitário Zeferino Vaz, Barão Geraldo, fone: 3521-1577). Entrada franca
Quinta-feira (20), às 20h: Ciclo (Rua Proença, 396, Ponte Preta, fone: 3025-2530).
Ingressos: R$ 10,00
Sexta-feira (21), às 19h: Botequim Barão (Av. Dr. Eduardo Pereira de Lameira, 850, galeria do Bosque, Barão Geraldo, fone: 3326-6373). Ingressos: R$ 5,00.
Sábado (22), às 19h: Casarão Ecovila Santa Margarida (Rua Ângelo Grigol, 598, Barão Geraldo, fone: 99128-5656). Ingressos: R$ 10,00
terça-feira, março 18, 2014
segunda-feira, março 17, 2014
Data: Quinta, 20 de março de 2014 à partir das 20h05
Local: Ciclo
Endereço: Rua Proença,396
Evento no Facebook
Salve amigos!
Com produção de um parceiro das antigas,Cabeto Rocker traz ao Ciclo
Luís Capucho,e o show Cinema Íris que, inclui também pinturas e livros do artista!
Poeta,compositor e cantor, sua trjetória lhe permitiu que suas composições fossem gravadas por nomes como CÁSSIA ELLER , PEDRO LUÍS E A PAREDE , DAÚDE e até cogitado recentemete por
NEY MATOGROSSO :Tem uma música de Luís Capucho com uma temática muito forte que pretendo cantar. Quero ver até onde as pessoas estão acostumadas, se elas reagirão. Vamos ver se o público está evoluindo mesmo, ou se está só dormente.” Rolling Stone Brasil – fevereiro, ”
Para saber mais : http://www.luiscapucho.com/
20/03 às 20 Entrada Sugerida $10 NÃO ACEITAMOS CARTÕES
Você pode trazer sua bebida também mas, NÃO ARMAZENAMOS
Comidinhas de buteco VEGAN da VegVida - Alimentação, Consultoria e Cursos
Local: Ciclo
Endereço: Rua Proença,396
Evento no Facebook
Salve amigos!
Com produção de um parceiro das antigas,Cabeto Rocker traz ao Ciclo
Luís Capucho,e o show Cinema Íris que, inclui também pinturas e livros do artista!
Poeta,compositor e cantor, sua trjetória lhe permitiu que suas composições fossem gravadas por nomes como CÁSSIA ELLER , PEDRO LUÍS E A PAREDE , DAÚDE e até cogitado recentemete por
NEY MATOGROSSO :Tem uma música de Luís Capucho com uma temática muito forte que pretendo cantar. Quero ver até onde as pessoas estão acostumadas, se elas reagirão. Vamos ver se o público está evoluindo mesmo, ou se está só dormente.” Rolling Stone Brasil – fevereiro, ”
Para saber mais : http://www.luiscapucho.com/
20/03 às 20 Entrada Sugerida $10 NÃO ACEITAMOS CARTÕES
Você pode trazer sua bebida também mas, NÃO ARMAZENAMOS
Comidinhas de buteco VEGAN da VegVida - Alimentação, Consultoria e Cursos
sábado, março 15, 2014
Quando tiramos os rodapés das bases das paredes da casa para
o assentamento do piso, descobrimos, entre as paredes e os rodapés, estradas de
formigas, que elas fazem meio de barro, leit@r, há uma técnica de elaboração de
suas estradas, que não conheço, mas que é meio um barro, uma terra, que dá a
impressão de estragar a madeira e tudo.
Eu, então, me incumbi de limpar os rodapés para o Ari, quando
ele os colocou de volta. Passei uma lixa e tal.
Achei que com isso, tiraria as bichanas de sua rota
habitual. Mas só foi esperar um pouco e elas voltaram. Ontem, havia o que mamãe
dava o nome de correição, por toda a sala, cozinha e banheiro.
Joguei inseticida, penalizado com as coitadas.
Moral da estória: minha casa está como um campo de batalha,
após a retirada dos exércitos, sem que eles recolhessem seus cadáveres.
Que coisa!
sexta-feira, março 14, 2014
Eu adoro quiabo. Não é doce, não é azedo, não é amargo... é
quiabo, macio e gostoso. E sei comprar quiabo bom, escolhendo-os com as mãos. Mas
nos mercados, vendem umas bandejas envoltas num plástico e a gente não pode
escolher com as mãos. Escolhe com os olhos.
Porque adoro quiabo, ontem, escolhi com os olhos uma bandeja
deles e trouxe.
Quando fui aprontar, não havia um quiabo bom...todos duros.
Tem umas coisas em que temos muita razão, mas parece falta
de juízo. Eu não poderia colocar meus quiabos endurecidos todos de volta na
bandeja e voltar no supermercado pra pegar meu dinheiro de volta, silencioso
leit@r?
quinta-feira, março 13, 2014
Estou arrumando os trapinhos pra ir à Campinas na semana que
vem.
Vou me apresentar na Unicamp dia 19 de março, 20 horas.
Será, mais ou menos, o mesmo show que fiz na esquina da
Moreira César com Pereira da Silva.
Com a diferença de que o Thyago fará comigo uma e outra
música, num e n'outro show dos outros que Cabeto aprontou pra mim.
Vou levar comigo as Vizinhas...
Ele mandou os flyers:
quarta-feira, março 12, 2014
terça-feira, março 11, 2014
segunda-feira, março 10, 2014
Ontem, cantei pra o Pedro e a Preta as músicas que irei
apresentar amanhã na esquina da Moreira César com Pereira da Silva, em Icaraí,
aqui em Niterói.
Vai ser 18 horas.
Fiz o mesmo outro dia, na casa do Rafael.
Eles estavam na cozinha.
Pensei em criar um ambiente pra mim, na esquina.
Então, vou levar uns cavaletes para minh’As Vizinhas de
Trás, uns livros, uns discos... Minha Vizinha de Janela me emprestou um
cavalete montável.
São músicas do “Lua Singela” e músicas do “Cinema Íris”.
E vou cantar “Mais uma canção do sábado”, letra que o
Alexandre me deu a partir de “A Música do Sábado”, minha com a Kali C.
A “Mais uma canção do sábado” coloquei no disco novo.
Eu já disse pra meu silencioso e bom leit@r que tenho um
amigo que foi morar em Campinas, o Cabeto – um amigo do Buraco - , então,
quando o pessoal do Centro Acadêmico de Ciências Humanas –
Gestão “Da faísca ao Incêndio”, através do Thyago, me chamou pra ir tocar lá,
falei pra ele. E ele carinhosamente agendou umas outras apresentações pra mim
na cidade.
O generoso leit@r sabe que estou fazendo um
disco voz e violão, o Poema Maldito.
E que essa é uma idéia do Leonardo, que
achei maluca, mas depois, achei que não.
Estou dizendo tudo o que estou dizendo,
porque um show voz e violão é já colocar um pé no disco que está vindo aí, o
Poema Maldito, ta se ligando?
Quem fez o registro do novo CD foi o
Felipe, mas isso ainda está rolando sob a ponte.
Aceitem meu convite pra amanhã, silenciosos
leit@res.
Não custa nada, vamos lá!
É na rua, na esquina, na calçada.
É de grátis!
Pedro me fotografou com a Preta, ontem.
Vejam:
domingo, março 09, 2014
Fazendo
tudo muito devagarinho.
Quando
acordei estava uma claridade estranha entrando da janela.
Devagarinho
o céu azulou, ficou um março lindo.
Devagar,
nublou, outra vez.
Consegui
colocar de volta os discos numa gaveta e descobri que numa sacola tem roupa de
cama para o guarda-roupa.
Não tenho
que fazer tudo de vez...
Enquanto
descobria essas coisas, me deparei com um livro do Eça de Queiroz.
E comecei a
ler uma de suas cartas para Ramalho Ortigão, datada de julho de 1873.
Ele está
escrevendo de Nova York, bom leit@r.
É incrível,
veja:
“... De
resto é uma cidade que em parte amo e em parte detesto. Amo-a, porque... porque
sim - e detesto-a, porque deve ser detestada. O que isto é, V. não imagina: a
violenta confusão desta cidade, o extraordinário deboche, o horror dos crimes,
a desordem moral, a confusão das religiões, o luxo desordenado, a agiotagem
febril, a demência dos negócios, os refinamentos do conforto material, os
roubos, as ruínas, as paixões, os egoísmos – tudo isto está aqui Chauffé au
rouge. Isto não pode durar, todo o mundo diz.
É uma
cidade que tem cem anos e que está podre: está detraquée. Viveu muito, muito
depressa – e chegou sem educação. Por que a verdade é esta: Nova York não tem
civilização. A civilização não é ter uma máquina para tudo – e um milhão para
cada coisa: a civilização é um sentimento, não é uma construção. Há mais
civilização num beco de Paris, do que toda a vasta Nova York. Aqui não há
gosto, nem espírito, nem distinção, nem crítica, nem classificação – nada: uma
sociedade podre de rica, afogada em luxo, exagerando as modas, inventando
muitas – e querendo enriquecer mais e ter mais luxo ainda. Você deve ter lido o
que se tem passado aqui com o Credit Mobilier e com outras poderosas
associações bancárias, ligadas ao sistema de administração: tem-se apenas
descoberto – que os homens públicos, de alto a baixo, são um rolo de ladrões.
Ladrões por toda a parte, eis a crítica da administração. Ladrões por toda a
parte, eis a crítica do comércio. Ladrões por toda a parte, eis a crítica das
ruas. Ladrões! Nova York transborda de ladrões: veste-os, exporta-os, vende-os
– e quanto mais enforca, mais lhe nascem. Se Você sai do seu hotel e encara
alguma das grandes ruas de Nova York, fica aterrado: aquela agitação, estrondo,
ruído, febre, rostos consumidos e secos, toilletes únicas, carruagens nos
passeios, ônibus aos lados, caminhos de ferros por cavalos no centro da rua,
caminho de ferro à máquina por cima das ruas, junto ao teto das casas, o
aparato imenso da polícia, a excentricidade dos anúncios, o rumor apressado de
todo mundo... Compreende logo que está entre um povo bárbaro, que aprendeu a
civilização de cor. Mas bárbaro como é – que força, que originalidade inventiva,
que perseverança, que firmeza! È estranho! E ao mesmo tempo que grosseria de
maneiras: revólver, praga e empurrão, algumas palavras de inglês e muita saliva
– eis o que é a língua americana. Como eu detesto esta canalha! Como a mais
pequena aldeia de França é superior, imensamente superior pela sua civilização
a esta orgulhosa Nova York, que se chama a si mesma como Roma – A Cidade.
Estúpida
Nova York – que fez ela jamais para se chamar A Cidade? Paris fez a Revolução,
Londres deu Shakespeare, Viena deu Mozart, Berlim deu Kant, Lisboa...deu-nos a
nós – Que diabo! Mas esta estúpida Nova York, o que tem dado?...”.
sábado, março 08, 2014
quinta-feira, março 06, 2014
quarta-feira, março 05, 2014
Ontem, no churrasco do Pedro, mostrei as músicas que
apresentarei na esquina da Moreira Cesar com Pereira de Silva, na terça-feira,
dia 11 de março, às 18 horas. Será, mais ou menos, o mesmo show, voz e violão,
que farei em Campinas, na UNICAMP, dia 19 de março.
O pessoal curtiu.
É uma apresentação de músicas do Lua Singela e do Cinema
Íris. Mas nomeei- a por Cinema Íris.
Farei uma música do Poema Maldito, o disco que tá pra sair:
Mais uma Canção do Sábado, minha com o Alexandre.
Tenho recebido centenas de e-mails, em que me perguntam qual
o nome do lugar. Mas é exatamente na esquina, na calçada, na rua, silencioso e
bom leit@r.
Fui.
terça-feira, março 04, 2014
segunda-feira, março 03, 2014
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