segunda-feira, dezembro 07, 2015

Meu Bem luís capucho Cine Jóia

Esse ano, a gente mostrou muitas vezes o Poema Maldito, ao
vivo.
Esse é o disco, talvez, por conta de sua simplicidade - voz
e violão – em que senti mais o seu movimento. Eu sei que os outros – o Lua
Singela, o Cinema íris, o Antigo – se movimentaram muito também, mas, não sei, embora
soubesse, não sentia o movimento deles.
Sei também que esse movimento de que falo e que sinto agora,
se deva ao que os outros, os disco anteriores, se movimentaram sem eu saber. Quer
dizer, boníssimo leit@r, não somente os discos anteriores, mas também os livros
Cinema Orly, Rato e  Mamãe me adora,
sinto que dão potência a esses shows. É como se os shows fossem a concentração
de todos esses trabalhos de arte que tenho feito e que a partir de agora têm
suas forças, suas energias - cada uma delas um capítulo - filtrando-se, decantando-se
no tótem Poema Maldito, com que o artista Alan Lanzé nos presenteou.
Isso sem falar no Felipe Castro, no Rafael Saar e no Pedro
Paz, também, capítulos à parte.


Fui.

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