quinta-feira, dezembro 03, 2015

Show Poema Maldito Cine Jóia Luís Capucho

A Máquina de Escrever, música que fiz com letra que Mathilda
me passou por telefone, está no meu disco Lua Singela e foi gravada por Pedro
Luís e a Parede, além de Patrícia Ahmaral, mineira de BH. A versão mais legal
dela, além da original, do meu disco Antigo, é a versão que Mathilda fez pro
disco dela – A Evolução de Minha Espécie. Mas eu gosto muito dessa versão que
consigo tocar agora, com o baixo do Felipe. Eu sinto que a música andou, que
ela foi encontrando um lugar mais no seu eixo, leit@r, e que a despeito de
alguns “erros” meus, ela continua na direção de seu próprio centro, como se à
medida que a gente fosse executando ela mais se voltasse pra dentro dela mesma,
como uma serpente que fosse acertando o seu caminho, na sinuosidade do próprio
corpo, ta se ligando, boníssimo leit@r?
Ficou muito legal essa junção Poema Maldito, comigo na voz e
violão, Felipe Castro no baixo, Rafael Saar nas projeções e Pedro Paz no
celular:
Vejam:


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