Claudia Castelo Branco + eu = Girafa
"Hoje foi dia de gravar piano com Luis Capucho, produzindo uma das faixas do disco novo dele que vem por aí, que vai ser um coletivo de artistas colocando idéias sobre suas músicas. Uma viagem iniciada por Bruno Cosentino e Felipe Castro. Alegria fazer parte desse processo cheio de liberdade e espaço. "Que não entendemos tudo"."
terça-feira, março 29, 2016
segunda-feira, março 28, 2016
Minha parede ficou bonita com as minh’As Vizinhas de Trás
novas, misturadas as que tenho comigo, antigas. Vou levar algumas para ficar de
cenário pra o nosso show no Semente, no próximo sábado, dia 2 de abril, 20 h.
Minhas bacantes esquisitas junto aos discos e livros e tudo,
no turbilhão do Poema Maldito!
Evoé!...
sexta-feira, março 25, 2016
quinta-feira, março 24, 2016
O Rafael Saar e o João Santos já haviam me falado do Gustavo
Galo, mas só o conheci pessoalmente no show do Bruno Cosentino. Depois,
estivemos uma vez juntos, quando estiveram no Rio, ele e Julia. Foi quando
combinamos que fizéssemos um show em São Paulo, num lugar ótimo, chamado A Casa
do Mancha e foi daquela vez, que combinamos, eu e Julia, lançarmos o Diário da
Piscina, por sua É editora. O livro ta no forno é vai ser prefaciado pelo amado
João Santos!
Então, estamos ficando uma turma e é nóis, tudo em casa!
E, aí, ontem, no meu níver, hoje vi, ta noticiado no blog do
Mauro Ferreira a confirmação de uma de minhas músicas no segundo disco do Galo,
o Sol. Além disso, pedimos ao Galo que produzisse uma das faixas de um disco
que tenho falado homeopaticamente aqui, o Crocodilo, que está espalhado aos
pedaços, como o corpo de Osíris pelo Nilo afora... aos poucos vou conseguindo
explicar. O Felipe Castro, produtor do Poema Maldito, foi quem avistou os
pedaços do Crocodilo e nós, eu, ele e Bruno, fomos atrás.
Mas vejam o presente:
Galo grava segundo álbum solo, 'Sol', no qual canta Lira, Mautner e Capucho
terça-feira, março 22, 2016
segunda-feira, março 21, 2016
Depois de um tempo em que eu tava fazendo As Vizinhas de
Trás, decidi padronizá-las em telas 60x20cm. E já saí desse padrão algumas
vezes, por exemplo, quando fiz uma Vizinha solitária de cabelos verdes pra
Mônica, quando fiz as tel’As Vizinhas de Trás – Poema Maldito e nalgumas vezes
que cismo e, agora, porque Pedro deu a ideia de fazer uma Vizinha solitária e
grande. Fiz. È uma tela 60x70cm. Dei-lhe o nome de As Leis.
sexta-feira, março 18, 2016
GIRAFA - Luis Capucho
Ontem, foi a vez de eu me encontrar com a pianista-compositora
Claudia Castelo Branco pra que a gente conversasse sobre a minha música Girafa.
Antes, me encontrei com a Paula, para lhe entregar As Vizinhas de Trás-
ayauasca e conversamos um pouco. E me senti muito bem tentando lhe dizer como
tudo tem se configurado pra mim, o leit@r sabe, a gente não tem controle do
turbilhão em que estamos.
Claudia Castelo Branco pra que a gente conversasse sobre a minha música Girafa.
Antes, me encontrei com a Paula, para lhe entregar As Vizinhas de Trás-
ayauasca e conversamos um pouco. E me senti muito bem tentando lhe dizer como
tudo tem se configurado pra mim, o leit@r sabe, a gente não tem controle do
turbilhão em que estamos.
Numa hora, quando já tínhamos tocado a Girafa algumas vezes,
a Claudia me perguntou se eu fazia alguma imagem da música. Eu não fazia. Mas
com a provocação da pergunta, veio uma idéia. E eu fiquei maravilhado, porque
ela, então, reproduziu a idéia-imagem no som do piano e a cabeça da Girafa
surgiu do pescoço dela, lá em cima.
a Claudia me perguntou se eu fazia alguma imagem da música. Eu não fazia. Mas
com a provocação da pergunta, veio uma idéia. E eu fiquei maravilhado, porque
ela, então, reproduziu a idéia-imagem no som do piano e a cabeça da Girafa
surgiu do pescoço dela, lá em cima.
Fui.
O Tive, tradutor de meu Cinema Orly para o espanhol, fez uma postagem linda falando de nossa amizade e com um audio incrível de O Amor é Sacanagem, em tradução livre.
Veja aqui, leit@r:
https://plus.google.com/101186211174525619138/posts/PFQwXVQprPs
Veja aqui, leit@r:
https://plus.google.com/101186211174525619138/posts/PFQwXVQprPs
quarta-feira, março 16, 2016
Ontem, ficamos um tempo conversando, eu e o
guitarrista-compositor Marcos Campello, por conta de uma de minhas músicas, a
“Triste”. Tocamos a música juntos, e ela serpenteou, meio que despencando entre as pedras, a música sempre levando seu corpo robusto pra frente, pesada, marron,
brilhante, uma maravilha de visão, leit@r, vai ficar muito linda! Quando
estiver pronta, arrumada, vou querer mostrar.
Triste
(luís capucho)
Você disse que eu sou triste
Tem gente que é triste mesmo, tem a natureza triste
Triste como a natureza desse dia nublado
Céu pesado sobre a cidade
O mar cinza.
Dia nublado é triste...
Do jeito como você disse triste
Pode ser que eu seja triste mesmo
Do jeito como você disse triste pode ser que eu seja foda
Foda como a natureza desse dia nublado
Céu pesado sobre a cidade
O mar cinza.
Dia nublado é triste...
terça-feira, março 15, 2016
segunda-feira, março 14, 2016
Na sexta-feira estive no Estúdio 304, no Jardim Botânico,
pra fazer o registro de uma de minhas músicas antigas, a Edson do Rock. É uma
música que eu fiz pro Drácula, o mesmo cara pra quem eu fiz Pessoas São Seres
do Mal e pra quem fiz outras músicas. E o leit@r sabe que as músicas que a
gente faz pras pessoas traduzem um pouco do que elas são pra gente, e nisso a
gente acerta um pouco e tudo, quer dizer, não há como ser sozinho.
Eu não conhecia o Pedro Carneiro, que é o cara que mexe nos
computadores que registram os sons, no 304. O Bruno Cosentino foi quem nos
apresentou, mas éramos ainda virtuais, quando nos encontramos.
Havia na sexta-feira uma chuva anunciada, pra que a gente
não saísse de casa, a minha Vizinha de Baixo falou que tinha ouvido falar isso,
mas eu fui assim mesmo, imaginando os perrengues pelos quais eu iria passar,
mas, sorte minha, a chuva não caiu, o leit@r sabe.
Logo que cheguei no prédio do 304 e disse que eu queria ir
na casa do Pedro, o porteiro perguntou se eu era o pai dele e, aí, tudo foi se
configurando mais real. Vou encurtar o post, porque como tenho um tempo sem vir
aqui, ficaria tudo muito longo.
Achei uma matéria sobre o Pedro aqui - http://oglobo.globo.com/cultura/musica/inspirado-em-frank-zappa-no-parceiro-guinga-pedro-carneiro-finaliza-disco-de-estreia-14938523#ixzz42unqsgv4 - que era um lance sobre o que a gente conversou e de que eu gostaria de falar, além da
Edson do Rock.
Há muito mais coisa que poderia ser puxada dessa minha ida
ao estúdio do Pedro para o registro dessa música. E vou falando na sequência dos
dias do Blog Azul, agora que puxei esse fio de meada.
O certo é que logo teremos o esqueleto da Edson do Rock, que
deixei lá no Pedro, por ele todo envolto de carne, vivo e balançante.
Fui.
quinta-feira, março 03, 2016
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