O Rafael Saar e o João Santos já haviam me falado do Gustavo
Galo, mas só o conheci pessoalmente no show do Bruno Cosentino. Depois,
estivemos uma vez juntos, quando estiveram no Rio, ele e Julia. Foi quando
combinamos que fizéssemos um show em São Paulo, num lugar ótimo, chamado A Casa
do Mancha e foi daquela vez, que combinamos, eu e Julia, lançarmos o Diário da
Piscina, por sua É editora. O livro ta no forno é vai ser prefaciado pelo amado
João Santos!
Então, estamos ficando uma turma e é nóis, tudo em casa!
E, aí, ontem, no meu níver, hoje vi, ta noticiado no blog do
Mauro Ferreira a confirmação de uma de minhas músicas no segundo disco do Galo,
o Sol. Além disso, pedimos ao Galo que produzisse uma das faixas de um disco
que tenho falado homeopaticamente aqui, o Crocodilo, que está espalhado aos
pedaços, como o corpo de Osíris pelo Nilo afora... aos poucos vou conseguindo
explicar. O Felipe Castro, produtor do Poema Maldito, foi quem avistou os
pedaços do Crocodilo e nós, eu, ele e Bruno, fomos atrás.
Mas vejam o presente:
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