Na sexta-feira estive no Estúdio 304, no Jardim Botânico,
pra fazer o registro de uma de minhas músicas antigas, a Edson do Rock. É uma
música que eu fiz pro Drácula, o mesmo cara pra quem eu fiz Pessoas São Seres
do Mal e pra quem fiz outras músicas. E o leit@r sabe que as músicas que a
gente faz pras pessoas traduzem um pouco do que elas são pra gente, e nisso a
gente acerta um pouco e tudo, quer dizer, não há como ser sozinho.
Eu não conhecia o Pedro Carneiro, que é o cara que mexe nos
computadores que registram os sons, no 304. O Bruno Cosentino foi quem nos
apresentou, mas éramos ainda virtuais, quando nos encontramos.
Havia na sexta-feira uma chuva anunciada, pra que a gente
não saísse de casa, a minha Vizinha de Baixo falou que tinha ouvido falar isso,
mas eu fui assim mesmo, imaginando os perrengues pelos quais eu iria passar,
mas, sorte minha, a chuva não caiu, o leit@r sabe.
Logo que cheguei no prédio do 304 e disse que eu queria ir
na casa do Pedro, o porteiro perguntou se eu era o pai dele e, aí, tudo foi se
configurando mais real. Vou encurtar o post, porque como tenho um tempo sem vir
aqui, ficaria tudo muito longo.
Achei uma matéria sobre o Pedro aqui - http://oglobo.globo.com/cultura/musica/inspirado-em-frank-zappa-no-parceiro-guinga-pedro-carneiro-finaliza-disco-de-estreia-14938523#ixzz42unqsgv4 - que era um lance sobre o que a gente conversou e de que eu gostaria de falar, além da
Edson do Rock.
Há muito mais coisa que poderia ser puxada dessa minha ida
ao estúdio do Pedro para o registro dessa música. E vou falando na sequência dos
dias do Blog Azul, agora que puxei esse fio de meada.
O certo é que logo teremos o esqueleto da Edson do Rock, que
deixei lá no Pedro, por ele todo envolto de carne, vivo e balançante.
Fui.
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