Foi no show do Audio Rebel, logo no início das apresentações
Poema Maldito, quando vi que se eu usasse algo que me suspendesse a perna de
apoio pro violão, isso me daria maior estabilidade e, aí, que eu estava me
sentindo diferente, mais centrado e tudo.
Os shows que a gente faz em bar, sem ter um palco que nos
deixe mais à vista, faz com que a gente tenha de tocar naqueles bancos altos e
não tem como apoiar o pé em algo que nos levante a perna de apoio – como os
violonistas clássicos – e o violão fica meio caído na perna, assim, como se estivesse
para cair no abismo no que se torna o chão, na hora do show, e tudo.
Então, no show do Laurinda Santos Lobo, a Ruth estava com
uma mala e improvisamos ela como apoio dos pés para que a perna ficasse mais
alta, sustetando o violão, como eu vi, no Audio Rebel, que era bom.
Moral da estória: além de minha camisa de fazer show e do
tótem que o artista Alan Lanzé me deu, fiz uma malinha de apoiar os pés, para
os shows.
Pedro me ajudou.
Vejam:
Um comentário:
linda ideia
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