Eu tenho dito pra os amigos que sobre os meus trabalhos
artísticos, não sei o que faço, não sei o que digo. Digo-lhes que me sinto em
falta, afinal, sou eu quem faço, e que não devo ser tão cego, assim, débil,
fraco e tudo. Por que preciso tomar posição sobre eles, você sabe, ter alguma
potência além da potência que eles, os livros ou música ou As Vizinhas de Trás
têm. Fico achando que preciso fortalecê-los, aos filhotes, como fazem os pais e
as mães e tal.
Os amigos, então, me dizem que não preciso saber sobre isso.
Porque os trabalhos têm a vida própria deles e que eu me tranquilize.
Mas eu não me acalmo.
Aí, achei isso na net, vejam o que diz:
“Por outro lado, um diário pessoal é um subgénero da
autobiografia. Nestes diários, o autor escreve os seus pensamentos ou as suas
actividades, em geral, do foro privado, para os/as ler posteriormente. Também
constituem um espaço para expressar sentimentos sob a forma de catarse.
Há diários pessoais que se converteram em livros de venda
massiva enquanto relatos testemunhais, como é o caso do “Diário de Anne Frank”.
A gente, a É selo de língua – editora É, fez 300 livros e
vai lançar em SP, no loki.
Estamos convidando.
Vai ter canja de quem quiser, mas uns amigos já confirmaram.
Depois, queremos fazer no Rio de Janeiro.
Venham, plis:
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