quinta-feira, janeiro 12, 2017

Não sei se eu teria escrito o Cinema Orly, se não pensasse que iria morrer. Aí, a Isabela Santiago e a Ilda Santiago um livro lindo de meu texto, vocês sabem. Antes disso, uma das editoras pra que eu tinha mandado, me disse das qualidades e imperfeições dele e disse também que não iria publicá-lo, porque, em outras palavras, a editora não concordava com o tipo de condução que o personagem-narrador fazia no cinema e não queria repercutir isso.
Eu quis, então, fazer um outro livro todo mais certinho pra que ela publicasse. Mas, aí, não ficou tão certinho... e pedi ao Mário César Lugarinho que fizesse uma apresentação do livro pra eu mostrar pra outras editoras. E ele disse que faria uma apresentação de um jeito que seria impossível a qualquer editora negar publicação. Então em 2007 a Rocco publicou o Rato, e pelo título já se vê que eu não iria agradar à editora que se negou ao Cinema Orly.
Depois, a Rocco me falou que meus livros não são comerciais e pedi a Ana Maria Santeiro Guarani Kaiowá que me ajudasse com outra editora e publicamos o Mamãe me adora pelo selo Edições da madrugada. É um caminho bem impreciso esse dos meus livros, mas tudo muito cheio de alegria!
Agora, é a vez do Diário da Piscina!
Tem uma galera junta, amiga, a Rocha Júlia, o João Santos, o João Reynaldo, a Isabel Ramos Monteiro, quer dizer, o pessoal da “É selo de língua” e do Loki Bicho – Alan Athayde e Hayge Mercúrio - onde iremos lançar com um pocket. Pow, é muita gente! Na hora dos nomes, me enrolo. Mas tou tentando me organizar com o Vitor Wutzki e Tulio Freitas pra minha parte musical. O Gustavo Galo também vai tocar. Aí, eu queria chamar o Tatá Aeroplano, o Juliano Gauche, a Letícia Novaes, a Marcela C. Biasi, a Arícia Mess, o Filipe Cat e quem mais for de canja, para uma.
Será que topam?

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