domingo, maio 01, 2022

De novo e sempre tentando o meu centro. Sim, estou velho, estou feliz, tenho ondas. Os graves ao sair, modulam outras curvas, se juntam reverberando pra dentro das sombras, somem, ficam quietos. Outro dia tinha uma aranha negra, pequena, caída no chão do quarto. Achei que era de plástico perfeito, assim como pensei na perfeição, enquanto via a vespa-oleira no filme do celular de Pedro. Era uma aranha morta. Talvez, que Linda Evangelista a tivesse matado. Isso faz dois dias. Não sei se pisei. Está assim, agora:


 

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