De novo e
sempre tentando o meu centro. Sim, estou velho, estou feliz, tenho ondas. Os
graves ao sair, modulam outras curvas, se juntam reverberando pra dentro das
sombras, somem, ficam quietos. Outro dia tinha uma aranha negra, pequena, caída
no chão do quarto. Achei que era de plástico perfeito, assim como pensei na
perfeição, enquanto via a vespa-oleira no filme do celular de Pedro. Era uma
aranha morta. Talvez, que Linda Evangelista a tivesse matado. Isso faz dois
dias. Não sei se pisei. Está assim, agora:
domingo, maio 01, 2022
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