Ela trancou-se num dos cômodos do estúdio e nós, eu, Pedro, Baiano e Ruth, subimos um cômodo acima e ficamos olhando, com o Gabriel, para as telas dos computadores, onde se riscavam os sons celestiais que ela fazia.
Baiano, enquanto ouvia os sons que Cristina tirava da harpa, com entusiasmo e empolgação típicos dele, disse:
- Que maravilha, que maravilha! - e a voz da Cristina saiu de uma das caixas de som, sorrindo:
- Calma, gente, tem mais por vir, calma! - e aí, fez a música toda e fez um segundo take, melhor que o primeiro. Eu estava feliz para caramba, bom leit@r, porque a Cristina, no disco, com sua harpa, vai iluminando o Céu.
Eu disse:
- É um céu com demônios!
- Pára! - Pedro disse.
Gabriel passou os arquivos para o pen driver e entregou ao Baiano.
E Cristina subiu para onde estávamos, quando Pedro nos colocou em pose de foto. Kassin tinha ido jantar.
Gabriel, Cristina Braga, eu e Ruth Castro
Baiano, Gabriel e Cristina Braga
Cristina e eu
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